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sábado, 24 de dezembro de 2011


 ALGUNS SEGREDOS GUARDADOS A SETE CHAVES, MOSTRANDO A FORÇA DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA QUE ATUA EM MATO GROSSO
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ALGUN MÉTODOS USADOS PARA "ESTREITAR OS LAÇOS" COM O GOVERNADOR SILVAL BARBOSA

 Por mais que tente, por mais que queira, o governador Silval Barbosa não tem como se livrar dos laços que o prendem ao antecessor, Blairo Maggi, ou aos vínculos pessoais que o tornaram um discípulo leal do presidente regional do PMDB, Carlos Bezerra. Vice não manda, afirmou Bezerra em entrevista a imprensa tentando desvincular Barbosa do rombos nos precatórios. Tudo besteira, conversa pra boi dormir. Vice manda sim, tem conhecimento dos fatos, e o governador Silval Barbosa de burro não tem nada. Forte, sempre se valeu dos riscos premeditados para chegar onde chegou. Tinha não só conhecimento de como operavam os trambiqueiros das cartas de crédito, como entre maio e junho de 2011, assustado com o volume do rombo após encomendar uma auditoria interna, ao presumir que o monumental desfalque cairia nas suas costas, mandou parar tudo, posteriormente.

A intenção era demitir Eder Moraes, presidente da extinta Agecopa e até hoje dando as cartas na SEFAZ, com base num acordo feito com o próprio governador Barbosa ao se deslocar da Secretaria de Fazenda para a chefia da Casa Civil, em 2010. O governante foi incentivado na idéia de expulgar o Eder  por três outros secretários, um deles Pedro Nadaf (Indústria e Comércio - em 2012 já  "perdoado" e  atuando "mansinho" a serviço da MÁFIA!), descontentes com boicotes financeiros em suas pastas e sabedores que expulsando  Eder do Governo, automaticamente teriam campo livre na SEFAZ, onde a Organização Criminosa montou seu QG.

Ao chamar Eder Moraes em seu gabinete, intimando-o a um pedido de demissão coletiva, incluindo no "rodo" o "laranja" de Eder na SEFAZ. Edmilson Santos, além dos titulares das pastas de Pavimentação e Transportes, dos Esportes, entre outras relacionadas, Eder pediu um tempo ao governador para pensar. Mais tarde, alegando já ter a decisão tomada, convidou Barbosa para um jantar de despedida, agradecimentos e acerto dos últimos detalhes, em luxuoso apartamento de cobertura, na Capital.

Além do governador, um parlamentar estadual e dois conhecidos empresários presentes. Após a lauta refeição, quando o governador já se preparava para ouvir os agradecimentos e últimas explanações, as luzes do salão principal foram apagadas e, num telão, imagens de garotas entre 13, 14, 15 e 17 anos, com existência de algumas com maior idade, passaram a desfilar peladas e de biquinis sem a parte superior, mostrando seios enrigecidos pela flor dos anos, na frente de uma plateia exclusivamente masculina, composta por quatro senhores de meia idade, dois deles bem barrigudos. Rindo e bebericando copos de uisque e cerveja em latinhas.

Não se vê nas imagens gravadas por celular (pelo menos assim garantiu fonte do Cacetão Cuiabano), a presença do governador Silval Barbosa ou do deputado federal Carlos Bezerra, sentados em cadeiras ou mesas, tendo como palco uma bela estância, no Sul do Estado. O mistério reside no fato de que, nessa mesma data, no mesmo local, apareceram nas imagens os dois políticos de renome no Estado adentrando à imensa área coberta da mansão rural, sendo alegremente recepcionados por três dos quatro desconhecidos que aparecem nas filmagens. Para concluir e "refrescar" ainda mais a memória do governador, Eder lembrou de "engordas" no CAIXA II da campanha de 2010 com propinas de "empreiteiras amigas", Conta Única da SEFAZ, Caixa Paralelo do Detran, entre outros trambiques.

Resumindo: a partir daí não mais se falou em demissão de Eder Moraes do primeiro escalão do Governo Silval Barbosa, por mais que a imprensa "encabrestada" e desinformada continuasse batendo na mesma tecla, em vão, ainda por bom tempo . Visivelmente abatido, o governante anunciou que nesse ano(2011) e  mesmo em 2012 não haveria reforma administrativa na sua gestão. "Sairá quem assim o desejar", revelou Silval, acrescentando que todos no secretariado mereciam sua confiança.

Consta que, além de Eder Moraes e dono do Grupo Gazeta de Comunicação, Dorilêo Leal, apenas o ex-diretor do DNIT, Antônio Pagot e o empresário Mauro Mendes possuem cópias do DVD, com imagens feitas por um celular, ou, na opinião de especialistas no assunto, por uma microcâmera disfarçada e presa as roupas do autor(a) das filmagens. Mesmo nítidas, segundo quem viu (caso de um parlamentar que possui cópias do dossiê bombástico, mas afirmou não ter o DVD com as imagens), elas foram feitas em movimento, sem ângulo definido.

E a partir de então, em meio a falatórios, burburinhos e fofocas, começaram a espalhar rumores de que Eder Moraes tinha "peitado" Silval Barbosa com provas documentais da sua participação, juntamente com o deputado federal Carlos Bezerra, em bacanais com menores de 18 anos. "Só com meninas virgens". E Alguns bem exagerados: "Bezerra tá velho e só gosta de menininhas com peito nascendo, tipo aquele prefeito pedófilo lá de Dom Aquino, amigo do deputado e do governador... O homem não saía da fazenda de Bezerra, lá em Dom Aquino".


TRÂMITES ILEGAIS USADOS PARA DESVIAR FORTUNAS E "CALAR BOCA" DE DESAFETOS

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FIGURÕES POR TRÁS DE ESQUEMA DE LAVAGEM DE DINHEIRO SURRUPIADO DO GOVERNO
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FUNCIONAMENTO DA "SECOM PARALELA" E AS PESSOAS POR TRÁS DOS "BALCÕES DE NEGÓCIOS"


O funcionamento de um Governo Paralelo em Mato Grosso, possuindo sua própria equipe infiltrada nas mais diferentes pastas do Governo Silval Barbosa, é preocupante. Com poder do CAIXA em mãos, o grupo apontado como mafioso e integrado, entre outros pelo titular da SECOPA, Eder Moraes, pelo "secretário fantoche" ocupando a cadeira da SEFAZ, Edmilson Santos, pelo presidente do Detran, Teodoro Lopes, o Dóia, assessorado por outros "catedráticos" em assalto a cofres público, infiltrados na SECOM, SETEC, SEDUC e SAÚDE, entre outras pastas e autarquias,  com destaque para o ex-secretário de Finanças da Capital, Vivaldo Lopes, na gestão do prefeito Roberto França, o Estado está às portas da falência. E sua cúpula cada vez mais milionária.

Não vou entrar em detalhes numéricos ou documentais. Não tenho tempo, capacidade elucidativa, "saco"  e sei também que poucos darão importância ao fato, mesmo porque, jornalistas como Kleber Lima, que fatura grana alta da SECOM MT, parte em dinheiro vivo sem necessidade dos trâmites legais, via agências que cuidam de contas do Paiaguás (Método que prevalece desde o governo Blairo Maggi: usam notas quentes, empenhadas por empresas legalizadas, criadas para tal finalidade - os "donos" vivem das comissões que recebem, sem contar que para pagar um valor de R$ 30 mil, por exemplo, o valor total nota nunca é inferior a R$ 100 mil, sugerindo posterior divisão de "lucros" - Fora o que é pago via CAIXA PARALELO, sem qualquer comprovação da origem ou destinação da grana - Nada registrado nos CPUs da pasta) já o fazem com maestria, procurando, obviamente, pereservar sempre o governador Silval Barbosa e familiares. Kleber, homem de confiança em negócios do governador Silval na Capital, auxiliando Rodrigo Cunha Barbosa (chefão do Grupo Continental de Comunicação  - 58 empresas, já o maior do Estado e filho do governadora ) e família do governante a comandar uma rede de rádios, emissoras de TV e sites no interior de MT, além de jornalista competente, fatura mensalmente R$ 60 mil pelo "arrendamento" do site Hipernotícias, além dos próprios serviços, para uma campanha sem trégua na tentativa de desmoralizar Eder Moraes. Seus textos, sempre bem documentados (o próprio governo se incumbe da função), e muito reproduzidos por jornais e sites no Estado e fora dele, visam como objetivo vencer o titular da Secopa e da SEFAZ - MT, o polêmico Eder Moraes, pelo cansaço. Até que, expontaneamente, peça demissão do cargo e se afaste de vez do governo. O que até hoje, quarta-feira (11-03) parece não ter surtido efeito algum.

 O Eder é tinhoso, bem articulado e bem protegido, não apenas por dossiês capazes de derrubar o governador Silval Barbosa, caso levados a público por um veículo sério, e não por um classificado como "marrom", no caso o Cacetão Cuiabano. Na defesa de Eder, de forma camuflada, os jornalistas e seus sites Marcos Coutinho(Olhar Direto) e Romilson Dourado (RDNEWS) recebendo (só de uma fonte) R$ 40 mil por mês, também em dinheiro vivo, entregues pessoalmente pela jornalista Luciane Mildemberg, braço direito de Eder Moraes no comando da SECOM PARALELA e de negócios rendosos na SEFAZ, de onde não saiu por questão estratégica, e também por sua competência na chefia de alguns setores abrangentes pelo BALCÃO DE NEGÓCIOS. Osmar Carvalho, ex-titular da SECOM MT (a original) tinha pleno conhecimento dos fatos, mas tinha as mãos atadas por conta dos riscos pendentes contra a cabeça de Silval Barbosa, seu amigo de longa que se revelou um ingrato ao colocá-lo para correr da pasta, colocando no seu lugar o marqueteiro Carlos Rayel,  um "especialista" que responde a vários processos na Justiça de São Paulo e Rio de Janeiro, por "nhapação" em cofres públicos..

Ainda na retaguarda de Eder, para intranquilidade dos desafetos mais temidos, seu amigo pessoal e capo dos capos, Waldir Piran,  apontado como substituto do comendador João Arcanjo na chefia do Crime Organizado em Mato Grosso, empresário do ramo de factoring, com sede dos negócios em Brasília e filiais em outros Estados, incluindo Mato Grosso. A força do Eder é tanta, que mesmo com toda a campanha desencadeada contra ele, visando queda iminente, continua impertubável pelo chefe maior do Paiaguás. Tão forte que, ano passado (2011), ao expor a amigos a possibilidade de assumir a Sefaz, a convite de Silval Barbosa, no lugar do "laranja" Edmilson Santos, o secretário Pedro Nadaf (Indústria e Comércio) teve uma conversa de "pé de ouvido" com um enviado de Piran, diretamente de Brasília, recuando rapidinho do convite e até usando a imprensa para "jurar" que não tinha, nunca teve, jamais terá a intenção de ocupar a cadeira da Sefaz. De tão assustado, admitiu recentemente a idéia de deixar o governo.

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