Galindo, Poeira Zero e edital

O tão propagado Poeira Zero pelo prefeito Chico Galindo dá o primeiro passo, mas ainda segue no papel. A Prefeitura de Cuiabá abre nesta segunda (24) o processo de licitação para contratar empreiteiras com vistas a asfaltar 26 bairros e levar infraestrutura a outros 36. As obras serão divididas em lotes. Serão investidos R$ 62 milhões com recursos próprios. Galindo quer concluir o programa em 2 anos. Embora desconverse sobre o assunto, pode ser um dos trunfos para melhorar a popularidade e buscar a reeleição. As empresas devem entregar 2 envelopes, o da habilitação (documentos) e outro com a proposta (máximo é de R$ 62 milhões). Vinte fizeram credenciamento.
(RD News)

Na cota do PSD, Eliene deve assumir Educação; petista Ságuas na Ciência

(Blog Romilson)

O deputado licenciado Eliene Lima (PSD) pretende deixar a pasta da Ciência e Tecnologia não para retornar à Câmara Federal, mas para ser remanejado à Educação, maior pasta da estrutura da máquina estadual, com orçamento de R$ 1,3 bilhão por ano. Esse entendimento começou a ser articulado nos bastidores, inclusive com aval do governador Silval Barbosa. Conduzido pelo presidente da Assembleia, deputado José Riva, e pelo vice-governador Chico Daltro, o recém-criado PSD e já na condição de maior legenda em Mato Grosso entende que as forças se inverteram e, por isso, considera legítimo comandar a Seduc, enquanto o petismo poderia ficar com a Ciência e Tecnologia.

Nesse caso, a possibilidade é grande do ex-deputado estadual e ex-federal Ságuas Moraes, que vem brigando para retornar à Educação, seja contemplado na cadeira ocupada hoje por Eliene.

Os sociais-democratas sustentam a tese de que o PT minguou. Só tem uma cadeira na Assembleia, ocupada por Ademir Brunetto, enquanto o PSD se tornou dono da segunda maior bancada, com 6 parlamentares, sendo eles Riva, Walter Rabello, Airton Português, Aray Fonseca e Luizinho Magalhães e ainda José Domingos, hoje licenciado do Legislativo e no cargo de secretário estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar. Ademais, o PSD atraiu 50 dos 141 prefeitos e mais de 300 vereadores. Esse peso político está levando o partido a brigar por maior espaço no governo Silval. Quer manter ao menos 3 secretarias, incluindo a Educação.

O governador disse a interlocutores que avalia a hipótese de transferir Eliene para a Seduc. Assim, contemplaria o PSD. Quanto ao PT, considera que o partido estará bem atendido se ficar com a pasta da Ciência e Tecnologia, que tem a Universidade do Estado (Unemat) vinculada, e continuar com Vera Araújo como adjunto de Direitos Humanos. O Palácio Paiaguás concorda que o peso do petismo hoje é menor. Antes, tinha uma cadeira na Câmara Federal, com Carlos Abicalil e depois com Ságuas, além de vaga no Senado com Serys Marly. Esses espaços foram perdidos pelo PT.

De todas as legendas governistas, o PR é quem mais detém cargos no primeiro escalão. Conduz 6 pastas. Depois vem o PMDB com cinco. O PP possui três (Saúde, Esporte e Lazer e Ciência e Tecnologia). O PT está à frente da Educação, com Rosa Neide e, o DEM, que deve deixar o governo, segue, por enquanto, com o Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar.

Silval quer PMDB como protagonista em 2012 e 2014

(Midianews)

De olho no fortalecimento do PMDB, o governador Silval Barbosa defende que seu partido lance o máximo de candidaturas próprias a prefeito, nas eleições de 2012, diante do planejamento de oferecer opções ao Governo do Estado ou Senado em 2014.

"Todo partido tem a pretensão de construir unidade e ser uma opção à sociedade, para concretização de projetos sociais. Não é diferente com o PMDB, que é o maior partido do país e governa Mato Grosso. O partido vai trabalhar para ser protagonista em 2012 e 2014", declarou Silval, em entrevista ao Midianews.

Embora seja defensor de candidatura própria do PMDB, sobretudo, nos maiores colégios eleitorais que são Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, o chefe do Executivo prefere não citar nomes a respeito de quem seriam os candidatos mais viáveis. "Isso está a cargo dos diretórios municipais. Quem for escolhido, naturalmente vai receber o meu apoio", explicou.

Em Várzea Grande, o PMDB vive uma situação emblemática. No total, são três pré-candidatos a prefeito, que são o deputado estadual Walace Guimarães, o secretário de Estado de Cidades, Nico Baracat, e o empresário recém-filiado ao partido, Alan Zanata. Silval defende que o nome melhor pontuado nas pesquisas seja a opção para concorrer ao Paço Couto Magalhães.

"É um caminho natural na política. Todos são ótimos nomes, mas quem se mostrar mais viável nas pesquisas de opinião pública deve se firmar como candidato", comentou o governador.

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Romoaldo Junior, saiu em defesa de candidaturas do PMDB, em especial, ao apostar na reeleição, em Rondonópolis (terceiro colégio eleitoral do Estado), do prefeito José Carlos do Pátio.

"O Zé do Pátio é um candidato natural e vai entrar forte nesta disputa. O trabalho feito a população carente tem gerado resultados. Não se pode menosprezar o potencial dele", comentou.

Embate

As eleições de 2012 são consideradas o reflexo para o lançamento de um projeto maior, que são as eleições de 2014, quando estarão em disputa a cadeira e governador e uma vaga aberta ao Senado.

O PMDB promete duelar na maior parte dos municípios com o PSD, do presidente da Assembleia Legislativa, José Riva. Criado em outubro deste ano, o PSD já nasceu com 50 prefeitos e 300 vereadores.

Lagartixa ataca cobra para salvar companheiro

Um vídeo publicado na internet mostra uma lagartixa tentando salvar um amigo que havia sido capturado por uma cobra. Durante o combate tenso de cerca de três minutos, a lagartixa ataca diversas vezes o predador até conseguir salvar o companheiro.

Riva quer Política de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais em MT
(24 Horas News)

Propiciar a instrumentalidade aos Arranjos Produtivos Locais em Mato Grosso, que é a formação de laços de cooperação entre empresas de pequeno porte de uma mesma cadeia produtiva ou com esta estabelecem algum tipo de relação. É com este objetivo que o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), apresentou projeto de lei n. º 475/11, que institui a Política Estadual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais e dá outras providências.

Segundo Riva, a proposta tem por finalidade fortalecer a economia regional, por meio da integração e complementaridade das cadeias produtivas locais e da geração de processos permanentes de cooperação, difusão e inovação. “Essa experiência contribuirá decisivamente para a ampliação da renda local, em decorrência da geração de emprego e do crescimento da atividade econômica local”, destaca o parlamentar.

O deputado explica que o arranjo produtivo local é a aglomeração horizontal de uma cadeia de produção localizada em determinada região do Estado, que possua como característica principal o vínculo entre as empresas e instituições públicas e privadas. “Esse tipo de rede de empresas está necessariamente localizado em uma mesma região, o que cria vantagens locais comparativamente às pequenas empresas situadas em outras regiões onde não se verifica esse tipo de aglomeração”.

Entre os instrumentos da política de que trata o projeto estão a pesquisa e o desenvolvimento de estatísticas e de tecnologias voltadas para a instituição de Arranjos Produtivos Locais e o aprimoramento dos existentes; a assistência técnica, a inovação, a cooperação e a promoção; o fomento e o financiamento das atividades; e os investimentos em infraestrutura e logística. Conforme a proposta, o Poder Executivo apoiará, em cada Arranjo Produtivo Local, a constituição de um centro gestor de inovação, como organização sem fins lucrativos, com a função de coordenar, orientar, executar e dinamizar a produção e a difusão da inovação em produtos, processos, gestão e comercialização.

Riva afirma ainda que algumas ações de apoio aos Arranjos Produtivos Locais têm sido desenvolvidas no Brasil, especialmente pelo Sebrae. Argumenta que no documento “Diretrizes de Política Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior”, divulgado pelo Governo Federal em 26/11/93, a atuação estatal por meio dos Arranjos Produtivos Locais constitui estratégia para a promoção do desenvolvimento econômico e social. “No caso do Brasil, em virtude de suas dimensões territoriais, da heterogeneidade espacial da economia e da existência de profundas desigualdades intra e interregionais, torna-se cada vez mais premente a implementação de ações indutoras do desenvolvimento local”, conclui.

Alemão bate recorde com 453 piercings no corpo

Recordista mundial, o alemão Rolf Bucholz exibiu nesta segunda-feira (24) em Dortmund, na Alemanha, alguns de seus 453 piercings que tem no corpo. Bucholz aparece na edição 2012 do Guinness como o homem que possui o maior número de piercings colocados no corpo.

Ele tem 278 piercings na região da genitália, 94 piercings ao redor dos lábios, 25 em torno das sobrancelhas e oito no nariz. Os demais estão espalhados por outras partes do corpo.

Superlotados, ônibus desafiam

"autoridades"

24 Horas News

Atenção Prefeitura. Atenção governo do Estado. Essa é a terceiura reportagem de alerta sobre o mesmo problema: superlotação em ônibus e micro-ônibus. Depois não venham com desculpas iguais deram da queda de dois jovens de uma roda gigante em Várzea Grande. Antes ninguém fiscalizou, e se fiscalizou não tomou uma providência óbivia, que era lacrar o parque de diversão onde estava instalada a roda gigante que matou uma pessoa e deixou outra ferida em estado grave

A Prefeitura de Cuiabá e o governo do Estado só vão tomar uma providência quando acontecer uma tragédia que já está anunciada. O problema é que os micro-ônibus só trafegam superlotados. Para alguém ter uma idéia do grave problema, existem caso em que os mini-coletivos carregam até 70 passageiros, quando sua capacidade é de 28 pessoas sentadas e apenas 12 em pé. O pior, é que os carros passam na frente dos agentes também conhecidos como “Amarelinhos” e dos soldados da Polícia Militar. Nos dois casos, os responsáveis pela fiscalização do trânsito viram as costas, pois a missão parece ser apenas multar.

O problema maior, no entanto, está justamente nas pessoas que são obrigadas enfrentar o trajeto em pé. Ou seja, um micro-ônibus que só comporta 12 passageiros em pé, muitas vezes carrega até 32 ou mais. Pesados pela superlotação, os carros poder quebrar, principalmente a barra de direção, sair do controle do motorista, sair da pista, invadir uma casa e matar muita gente de uma vez só.

“Eu rezo quando estou voltando para casa após as 18 horas e tenho que entrar num micro-ônibus que faz a linha Bela Vista-centro. Rezo mais ainda quando o coletivo entra no bairro Canjica e o motorista tem que fazer manobras bruscas devido a pista ser estreita, cheia de curvas e casas, em alguns trechos e menos de um metro da pista. É um perigo constante que a gente tem que enfrentar por falta de fiscalização”, conta “seo” Luiz, de 52 anos, um passageiro de todos os dias na mesma linha.

“Eu moro no Jardim Vitória e o problema é o mesmo ou ainda pior. Pior mesmo é a gente ver os coletivos, principalmente os micro-ônibus passarem em frente aos guardas de trânsito e eles nem olharem. Isso é um caso de Polícia. O certo era que eles parassem os coletivos e aprendessem o carro e a habilitação do motorista, que sabe que não pode trafegar com mais de 12 passageiros em pé e não respeitam, nem a vida deles, quanto mais a vida dos outros”, diz o estudante Marcos, de 18 anos.

“Pelo amor de Deus. O problema é grave. Nós estamos expostos a uma grande tragédia todos os dias. Nós que viajamos nos ônibus superlotados, e as pessoas que estão em suas casas podem ser invadidas a qualquer momento por um ônibus superlotado e desgovernado. Depois as autoridades vem com as mesmas desculpas de sempre. Vamos abrir inquérito para apurar responsabilidade e nada mais do que isso. Quem morreu morreu. Dias depois ninguém vai preso e ninguém fala sobre o assunto”, alerta dona Maria, de 45 anos, que mora no bairro Pedra 90.

“Isso é um absurdo, uma vergonha. A gente quase não consegue nem respeitar quando tem que pegar, principalmente um micro-ônibus pela manhã bem cedo, no horário do almoço e após às 18 horas. O pior, é que esses coletivos passam na frente dos guardas de trânsito e eles não estão ai”, conta um passageiro que pediu para não ser identificado.

Indignadas com os problemas, algumas pessoas entrevistadas pela reportagem do Portal de Notícias 24 Horas Newsfazem questão de trazer á tona mais uma vez a função dos “Amarerelinhos” e agora dos policiais militares.

Unidos, “Amarelinhos” e policiais militares se limitam a andar de um lado para o outro em busca de um veículo para multar. Muitos até se escondem para dar o flagra no motorista que se arrisca a estacionar seu carro em um local errado ou proibido. Ou que não quer pagar a taxa da Faixa Verde, que nada mais é do que uma verdadeira extorsão ao bolso do consumidor que já paga uma dezenas de imposto.

“Nem os amarelinhos, muitos menos os soldado da Polícia Militar cuidam do trânsito. Os acidentes acontecem, O trânsito para, muitas vezes por mais de uma hora e não se vê sequer uma guarda de trânsito por perto. Agora na hora de multar. Ai sim, eles chegam rápido, muito rápido, quase voando”, ironiza Moisés, de 28 anos, que trabalha na Avenida Rubens de Mendonça.

Aliás, é bom lembrar, que a Avenida Rubens de Mendonça passou a ser o “QG” dos “Amarelinhos” e dos policiais militares agora engajados no trânsito. “Você quer encontrar um fiscal de trânsito, vá à Avenida Rubens de Mendonça. Mas vá no horário comercial, pois depois desse horário eles somem”< ironiza Paulo Sério, de 36 anos, que trabalha em uma prédio da região do Bosque da Saúde.

“O pessoal da Faixa Verde agora tem até radinho para se comunicarem com os amarelinhos e os policiais militares. Basta um motorista se recusar a pagar os dois reais pela hora estacionada que logo chegam os donos do pedaço. Agora quando se trata de fiscalizar o trânsito, principalmente parar um ônibus superlotado, ai eles somem. Ou seja, que morram que tiver que morrer”, conclui Gustavo, de 21 anos, um estudante que mora no bairro Consil.

Taques irá processar jornalista por crime contra a honra

Em razão das denúncias infundadas contidas no artigo “A máfia de Pedro Taques”, assinado pelo jornalista José Marcondes (Muvuca) e divulgado neste domingo em alguns sites de notícia, a assessoria de imprensa do senador Pedro Taques (PDT) informa que o parlamentar irá acionar o jornalista na Justiça por crime contra a honra. Senador e professor de Direito Constitucional, Taques defende a liberdade de imprensa e de opinião, porém, exercida com responsabilidade.
O senador destaca que nestes nove meses de mandato muitos foram os artigos de jornalistas com tom crítico em relação a sua atuação. Entretanto, conforme frisa o parlamentar, enquanto as críticas ficam no campo político a imprensa nada mais está a fazer que exercer seu direito Constitucional. Mas a partir do momento que lhe são atribuídas práticas ilícitas, como as que lhe foram dirigidas por José Marcondes, o senador tem o direito de buscar da Justiça uma retratação.
No referido artigo, José Marcondes tenta associar o senador Pedro Taques a uma suposta “máfia dos combustíveis”, já que o pedetista recebeu recursos do setor de combustível na campanha eleitoral. As acusações do jornalista são infundadas, desconexas e servem a interesses políticos contrários ao do senador, visto que o jornalista não apresentou provas.
A prestação de contas de campanha do senador foi devidamente apresentada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), sem nenhuma irregularidade verificada e, mais importante, todos os doares e valores doados estão disponíveis e abertos a toda população.
Taques defende o direito não só dos jornalistas, mas de todo cidadão, de escrever contra autoridades políticas, porém acusações de supostos crimes devem ser embasadas com provas. “A liberdade de imprensa deve ser assegurada, defendo essa expressão da democracia. Não podemos impedir que ninguém se manifeste. Eu, como agente público, entendo que tenho minha intimidade relativizada e defendo o direito de qualquer cidadão escrever contra autoridade política. No entanto, também entendo que liberdade rima com responsabilidade e me reservo o direito de tomar providências na justiça”, esclareceu Taques.
Conforme o advogado do senador, Paulo Taques, as ações judiciais serão impetradas hoje no fórum de Cuiabá, sendo as petições baseadas nos crimes contra a honra, notadamente injúria, calúnia e difamação.
Em qualquer lugar que visita, o senador faz questão de relembrar o valor de sua campanha. Ele arrecadou e gastou R$ 1,1 milhão, quatro vezes menos que os principais adversários.
Taques, inclusive, propôs um projeto de lei no Senado que aperfeiçoa a transparência nas doações de campanha. Conforme o projeto de lei do Senado (PLS) 601, disponível para consulta no site oficial no Senado, candidatos a cargos eletivos terão que divulgar a relação de doares de suas campanhas antes da eleição, bem como os valores doados. Pela legislação atual, o eleitor só fica sabendo quem são os financiadores de seus candidatos depois da eleição.

Casal se arrisca e é flagrado na borda de penhasco de 250 m na Austrália

Um casal foi fotografado na borda de um penhasco de quase 250 metros em Hanging Rock, uma formação rochosa no estado de Nova Gales do Sul, na Austrália, segundo reportagem do jornal inglês "The Sun".
O fotógrafo Michael Matthews disse ter ficado surpreso ao ver a dupla tão perto da borda. "Eu temia vê-los cair. Eles ficaram lá por cinco minutos e chegaram a se abraçar e se beijar", disse Matthews.

 

Silval e deputados discutem crise da

Saúde

(Gazeta Digital)

A cúpula do governo está reunida durante esta tarde com deputados, secretários de saúde e os prefeitos de Cuiabá e Várzea Grande para discutirem sobre uma possível solução para crise da saúde que assola as duas maiores cidades mato-grossenses colocando o Estado novamente em destaque no noticiário nacional desde a queda do teto de Pronto-Socorro de Cuiabá, na tarde da sexta-feira, dia 14. Foi a quarta vez neste ano que parte do teto em gesso desabou e a água inundou salas causando pânico e correria entre pacientes que precisavam ser removido às pressas para outros lugares. O detalhe é que o local passou por uma reforma recente que custou R$ 6 milhões.
O problema é que a unidade foi interditada deixando de atender pacientes na ala de emergência que eram transferidos para o Pronto-Socorro de Várzea Grande igualmente sucateado e sem condições de oferecer um atendimento digno aos pacientes. Foi preciso a Justiça intervir e proibir o PS de Várzea Grande de receber novos pacientes que ficavam jogados nos corredores agonizando e implorando por atendimento. No sábado, após uma reunião emergencial entre membros do Ministério Público, Defensoria Pública e dos conselhos de Medicina e Sindicato dos Médicos, o atendimento foi retomado no PS de Cuiabá.
Estão reunidos com o governador Silval Barbosa (PMDB) no Palácio Paiaguás, o secretário estadual de Saúde Pedro Henry (PP), os prefeitos Chico Galindo (PTB) e Tião da Zaeli (PSD), além dos deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Aray Fonseca (PSD).

Tião da Zaeli toma posse hoje na Câmara

Tião da Zaelli (PSD) determinou aos assessores competentes que nesta segunda-feira (24) seja realizada a solenidade de sua posse no Legislativo Municipal e na Prefeitura, por conta da mais recente cassação de Murilo Domingos.

Banco tcheco mostra clientes tendo

'orgasmos' em propaganda

O banco da República Tcheca Komercni criou uma propaganda na qual mostra clientes tendo orgasmos por conta da satisfação com os serviços bancários oferecidos. Para não ser acusado de sexista, o banco "oferece" orgasmos para homens e mulheres.

Prefeitos cassados terão que pagar por novas eleição

O prefeito cassado da cidade de Rio Branco (356 km a Oeste de Cuiabá), Antônio Milanezi, é o primeiro a responder a uma proposta pelo Ministério Público Federal, em conjunto com a União, que pede o ressarcimento dos gastos com a realização de novas eleições municipais e o pagamento, inédito, de indenização por danos morais aos eleitores e por danos extrapatrimoniais difusos.
Milanezi foi eleito em 2008 com 56,3% dos votos válidos para o cargo de prefeito. Em outubro de 2010, ele teve o mandato cassado por compra de votos. Segundo a decisão definitiva da Justiça Eleitoral, Antônio Milanezi ofereceu e custeou tratamento dentário a uma eleitora em troca do seu voto. Como Antônio Milanezi havia obtido mais da metade dos votos válidos, sua cassação acarretou a anulação da votação como um todo, obrigando à realização de uma nova eleição na cidade.

Gastos - A pedido do Ministério Público Federal em Mato Grosso, o TRE/MT fez o levantamento do custos de realização da nova eleição em Rio Branco. Só com despesas diretas foram gastos R$8.400,48.
Além de Rio Branco, outros 3 municípios, Ribeirão Cascalheira e Santo Antônio do Leverger e Poconé tiveram que realizar novas eleições porque os prefeitos foram cassados.

TCE aguarda informações sobre a compra de Land Rover pela Agecopa

(Gazeta Digital e Assessoria TCE)

Eder Moraes, secretário

A quebra das regras da Lei 8.666/93, a das Licitações, no processo de aquisição de 10 veículos Land Rover Desender da Rússia ao custo (incluindo equipamentos importados para monitoramento da fronteira Mato Grosso com a Bolívia) de R$ 14 milhões pela extinga Agecopa terá de ser explicada pelo secretário executivo da Copa de 2014, Eder Moraes, ao Ministério Público Estadual e também ao Tribunal de Contas do Estado.

Em nota distribuida à imprensa, o TCE informa que o relator permanente das contas anuais da Agecopa (atual Secopa), conselheiro Antonio Joaquim, disse hoje (24/10) que ainda está na fase inicial de esclarecimentos a representação interna aberta para verificar contrato firmado pela agência sobrre a compra dos itens, ocorrida em maio passado (há cinco meses). A denúncia sobre a suposta irregularidade foi publicada pelo jornal A Gazeta, na edição de hoje, segunda-feira,

Antonio Joaquim explica que a representação interna foi aberta a partir de apontamento durante auditoria simultânea feito por técnicos da 1ª Relatoria. O apontamento, necessariamente, não se constitui em uma falha, impropriedade ou irregularidade. Somente após as informações contidas na defesa preliminar que se decidirá pela confirmação ou não da representação.

Ao jornal A Gazeta, o secretário Eder Moraes alegou que a compra dos equipamentos se deu por dispensa de licitação devido a tecnologia do sistema que foi cedido ao Governo de Mato Grosso. "Estamos falando de instrumentos militares que exigem uma série de precauções e custos adicionais, como a cláusula de confidencialidade", frisou Eder Moraes ao jornal.

"Tenho medo de morrer", diz jornalista que denunciou Taques

O jornalista José Marcondes (Muvuca) disse hoje (24) ao RepórterMT que está com medo de morrer por conta da denúncia que fez, em artigo, contra o senador Pedro Taques, ao qual associou a uma suposta “máfia dos combustíveis”. Eu recebi um telefonema hoje, de pessoa não identificada me ameaçando. “Cuidado com o que você fala, dizia".
Muvuca informou que já sofreu a primeira represália hoje, por conta da denúncia. “Houve uma ligação de Aldo Locatelli (presidente do Sindipetróleo) para me tirar do programa da Rádio Mega FM, no qual eu participo com Lino Rossi, o Chamada Geral”, disse.
O jornalista contou que recebeu ligação de Rossi, no mesmo dia em que publicou o artigo, informando do afastamento. Para o jornalista, a represália configura, ainda mais, a relação por ele destacada em artigo “Eu fui tirado do ar em função de uma opinião que emiti, mas não vão me calar, tudo o que eu sei, vou falar. Tudo o que aconteceu configura a ligação entre os dois [Aldo e Taques], porque eu fiz um artigo criticando o Taques e o Aldo Locatelli, que tem laços com o programa, mandou que me tirassem do ar”, avaliou.
Muvuca argumenta que, no artigo, não cita nomes a não ser de Taques e, pela reação imediata que houve, diz temer pela vida. “O Juiz Leopoldino morreu fazendo o que eu fiz, ligando os pontos e fazendo associações, como a que liga a existência dessa relação de Taques, que "combate" a corrupção, com a máfia dos combustíveis. Agora o Taques quer me denunciar por calúnia e difamação e eu quero que ele explique o contrato que tem com o Locatelli”, diz.
O jornalista disse que Taques possui, através de seu escritório, um contrato de R$ 1 milhão para defender o Sindipetróleo. “Quem financiou a campanha dele foram os chefões do combustível. Ele impediu a construção de outros modais de transporte para beneficiar os vendedores de combustíveis, que, só no ano passado, comercializaram mais de 800 milhões de litros em MT”, contou.
“A primeira prova disso veio ontem, porque a ordem para me tirar [do rádio] veio de Locatelli. Depois tem esse contrato do escritório de Taques com o Sindicato. Não vão me calar, tenho outros nove artigos escritos e tenho medo de morrer sim, porque com o juiz Leopoldino foi assim, mas eu não tenho proteção. Hoje tiram minha voz, amanhã tiram minha vida. O Locatelli é o chefe de tudo isso”, acusou.
Além da suposta ligação de Taques com a chamada máfia dos combustíveis, José Marcondes, acusou Taques de prevaricar enquanto promotor, no processo de extradição de Marcos Peralta, testemunha-chave no caso Leopoldino. “O processo estava na mesa dele e ele não fez o que devia e o Peralta foi morto numa queima de arquivo. Auro Ida (assassinado) já havia questionado isso”, lembrou.
OUTRO LADO

Por meio de sua assessoria, o senador Pedro taques negou, na tarde de hoje, todas as acusaçõs do jornalista e disse que vai mover processo por injúria, calúnia e difamação contra Muvuca.


Confira nota: Em razão das denúncias infundadas contidas no artigo “A máfia de Pedro Taques”, assinado pelo jornalista José Marcondes (Muvuca) e divulgado neste domingo em alguns sites de notícia, a assessoria de imprensa do senador Pedro Taques (PDT) informa que o parlamentar irá acionar o jornalista na Justiça por crime contra a honra. Senador e professor de Direito Constitucional, Taques defende a liberdade de imprensa e de opinião, porém, exercida com responsabilidade.


O senador destaca que nestes nove meses de mandato muitos foram os artigos de jornalistas com tom crítico em relação a sua atuação. Entretanto, conforme frisa o parlamentar, enquanto as críticas ficam no campo político a imprensa nada mais está a fazer que exercer seu direito Constitucional. Mas a partir do momento que lhe são atribuídas práticas ilícitas, como as que lhe foram dirigidas por José Marcondes, o senador tem o direito de buscar da Justiça uma retratação.


No referido artigo, José Marcondes tenta associar o senador Pedro Taques a uma suposta “máfia dos combustíveis”, já que o pedetista recebeu recursos do setor de combustível na campanha eleitoral. As acusações do jornalista são infundadas, desconexas e servem a interesses políticos contrários ao do senador, visto que o jornalista não apresentou provas.


A prestação de contas de campanha do senador foi devidamente apresentada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), sem nenhuma irregularidade verificada e, mais importante, todos os doares e valores doados estão disponíveis e abertos a toda população.

Taques defende o direito não só dos jornalistas, mas de todo cidadão, de escrever contra autoridades políticas, porém acusações de supostos crimes devem ser embasadas com provas. “A liberdade de imprensa deve ser assegurada, defendo essa expressão da democracia. Não podemos impedir que ninguém se manifeste. Eu, como agente público, entendo que tenho minha intimidade relativizada e defendo o direito de qualquer cidadão escrever contra autoridade política. No entanto, também entendo que liberdade rima com responsabilidade e me reservo o direito de tomar providências na justiça”, esclareceu Taques.

Conforme o advogado do senador, Paulo Taques, as ações judiciais serão impetradas hoje no fórum de Cuiabá, sendo as petições baseadas nos crimes contra a honra, notadamente injúria, calúnia e difamação.

Em qualquer lugar que visita, o senador faz questão de relembrar o valor de sua campanha. Ele arrecadou e gastou R$ 1,1 milhão, quatro vezes menos que os principais adversários.

Taques, inclusive, propôs um projeto de lei no Senado que aperfeiçoa a transparência nas doações de campanha. Conforme o projeto de lei do Senado (PLS) 601, disponível para consulta no site oficial no Senado, candidatos a cargos eletivos terão que divulgar a relação de doares de suas campanhas antes da eleição, bem como os valores doados. Pela legislação atual, o eleitor só fica sabendo quem são os financiadores de seus candidatos depois da eleição.