PROMETEU E NÃO CUMPRIU!!!
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CALOTE NOS REPASSES DE VERBAS DA SAÚDE PARA PREFEITURAS DE MT TENDE A PERMANECER BARBUDO!
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NESTE DIA PRIMEIRO DE ABRIL, DIA DA
MENTIRA, PREFEITOS FICARAM ESPERANDO ANSIOSOS PELO R$ 72 MILHÕES
PROMETIDOS COM ESTARDALHAÇO PELO GOVERNO SILVAL BABOSA. EM VÃO!!!
Foto: Rodinei Crescêncio/RDNews

Prefeito Chiquinho do Posto (PSD), presidente da AMM
"GOVERNO IRRESPONSÁVEL E LADRÃO"
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Deputado bota boca no trombone e
diante de multidão em Colíder (Nortão-MT) acusa gestor Silval Barbosa de
SURRUPIAR grana do FETHAB e enganar o povo com promessas mentirosas!
============== “Ninguém mais pode ficar assistindo a isso quieto sabendo que o FETHAB foi criado pra arrumar estradas e fazer casas. Nem um nem outro. As casas são pagas pelos mutuários e as estradas não existem. São R$ 750 milhões roubados todo ano em nosso Estado”
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Governador Barbosa usa emissôra de TV da Rede Familiar (Grupo Continental) para expor "planos futuros" Fonte: Assessoria
Foto: Ednilson Aguiar

Nilson Leitão, deputado federal
O deputado federal, Nilson Leitão (PSDB-MT) participou na manhã desta segunda-feira (1º), em Colíder-MT, de uma manifestação promovida por diversas entidades, em defesa da recuperação da rodovia MT-320, que liga vários municípios à BR-163. Por cerca de duas horas, a rodovia ficou bloqueada nos dois sentidos (formando fila de caminhões e veículos leves de 8 quilômetros) como forma de mostrar o descontentamento da sociedade com o governo do estado que há muito tempo promete reformar a rodovia de cerca de 190 km. Ao usar a palavra, Leitão reforçou o coro dos descontentes. Para ele, o governo é omisso, não tem planejamento e desvia recursos arrecadados com fins específicos. “Cadê o dinheiro do Fethab? É Copa do Mundo? Copa do Mundo não está sendo aplicado nem 40%, porque o dinheiro da Copa também é financiado. É lá do BNDES. São R$ 3 bilhões financiados. Estão é roubando o dinheiro do Fethab.” Leitão disse ainda que é preciso cobrar a correta aplicação dos recursos do FETHAB, medida que será tomada pelo PSDB nacional através de ação contra o governo do estado de Mato Grosso. “Ninguém mais pode ficar assistindo a isso quieto sabendo que este fundo foi criado pra arrumar estradas e fazer casas. Nem um nem outro. As casas são pagas pelos mutuários e as estradas não existem. São R$ 750 milhões roubados todo ano em nosso estado”. Da mobilização, também participaram os deputados estaduais, Dilmar Dal´ Bosco (DEM) e Ademir Brunetto (PT). Ao tomar conhecimento do bloqueio, o governador Silval Barbosa (PMDB), deu entrevista por telefone à uma emissora de televisão de propriedade de sua família, em Colíder, para falar sobre um plano de recuperação da rodovia.
Tom Cruise se encontra com Zico no gramado do Maracanã

Spa tailandês oferece 'peixe pedicure' e cobra R$ 50 por 30 minutos
A técnica consiste em colocar os pés ou as mãos em tanques com os pequenos peixes, da espécie garra rufa, que comem a pele morta.
O tratamento custa US$ 15 (R$ 30) por 15 minutos, US$ 20 (R$ 40) por 20 minutos ou US$ 25 (R$ 50) por 30 minutos.

Equipes de resgate encontram 36 corpos em deslizamento no Tibete
No total, 3,5 mil funcionários dos serviços de resgate lutavam contra a neve e a altitude para procurar as vítimas. Os trabalhos foram interrompidos nesta segunda-feira pelos riscos de novos deslizamentos.

VENHA A NÓS E AO NOSSO REINO!...
Ex-senador Antero Paes de Barros
critica falta de recursos para por fim ao caos na Saúde Pública de Mato
Grosso, enquanto sobra dinheiro para "farras" na Assembleia Legislativa
do Estado
Vejam como andam os podres poderes, em Mato Grosso. Desgovernado por políticos como Riva e Silval, vê-se o setor da Saúde recebendo recursos cada vez mais minguados, enquanto a farra escandalosa de gastos na Assembleia Legislativa só faz aumentar. Enquanto o dinheiro da Saúde some, caititus comandados por Riva, tiveram um reforço de caixa de R$ 160 milhões. Quem é que vai parar com isso? Confira as revelações do Antero. (Enock Cacavalcanti)
Casa da Gastança
Os acontecimentos políticos desta semana foram bastante esclarecedores para a população entender que estamos longe, muito longe, de chegar a uma solução de consenso sobre os problemas de saúde no Estado e nos municípios. Coube ao prefeito Mauro Mendes, em reunião na AMM, demonstrar o quanto os municípios são penalizados na organização do sistema de saúde.
Pomposamente, acreditando estar dando uma boa notícia aos prefeitos, o secretário Mauri Lima anunciou que neste ano existe o compromisso do governador Silval Barbosa em liberar R$ 77 milhões para a atenção básica à saúde em todos os municípios. O secretário acreditava que ele estava anunciando uma conquista de R$ 77 milhões por ano, a serem rateados entre todos os municípios. Não era! O anúncio na prática significa um corte de mais ou menos R$ 80 milhões de reais, comparado com o que o Estado já vinha praticando, desde a gestão de Blairo Maggi.
O prefeito Mauro Mendes traduziu a indignação dos gestores municipais. “Não podemos aceitar esse acordo”. Essa lei foi aprovada pela Assembleia no final do ano passado e retira recursos da saúde. Quase 100 milhões. Os deputados estaduais liderados por Riva estão defendendo a seguinte tese: “O Estado passava os mais de R$ 156 milhões, mas fazia isso por uma generosidade e nós criamos com a lei a obrigação de repassar os R$77 milhões”. Esse o equívoco da argumentação de Riva e de outros deputados. Pode até existir boa intenção, mas o equívoco é flagrante.
Ora, os próprios deputados reconhecem que desde o governo Blairo Maggi os recursos vêm sendo transferidos aos municípios. Portanto, os municípios já contam com esses recursos para fazer frente aos problemas de saúde que enfrentam. Dizer agora que o Estado passava, mas não existia a obrigação legal e com a criação da lei estão oficializando a obrigação, só que com menos recursos e pretender contabilizar isso como conquista, é um grande engano.
Os próprios deputados sabem que, mesmo passando esses recursos, a saúde deve ser a principal prioridade deste Estado. Temos um péssimo atendimento no interior e um precário atendimento em Cuiabá. Se com esses recursos para a atenção básica sendo repassados, – embora sem obrigação legal – a situação já está difícil de administrar, reduzi-los à metade não pode ser uma solução razoável. Aliás, é péssima. Melhor ainda, não é solução.
Os parlamentares, ainda que estivessem com boas intenções, criaram um problema e expuseram o poder. Fica difícil imaginar que eles não tenham serenidade e humildade para retroceder e conceder esses novos patamares reclamados. Com isso, a situação da gestão da saúde continuará difícil. Sem isso, os parlamentares e o governador serão responsabilizados sozinhos pelo caos. Esta é a realidade política.
Os deputados perdem razão, quando a população descobre que a lei orçamentária deste ano aumentou de R$ 346 milhões o repasse para a Assembleia para mais de R$500 milhões por ano. Pelo que se sabe, em 2012 a Assembleia tinha 24 deputados e continua com o mesmo número de parlamentares em 2013. Nada justificaria os R$160 milhões a mais para o parlamento. Como é que politicamente eles vão sustentar esse debate de cortar R$ 80 milhões da atenção básica da saúde nos municípios, ao mesmo tempo em que se autoconcedem aumentar R$ 160 milhões para eles mesmos? Não é preciso aprofundar para reconhecer que esse debate eles já perderam antecipadamente.
A solução mais simpática para a Assembleia, já que não tem o que fazer com tanto dinheiro: retira os R$80 milhões por ano do Poder Legislativo e atende a saúde. É mais justo!
Ainda assim, o Legislativo continua sendo uma casa da gastança.
Ministério Público abre inquérito para apurar irregularidades em convênio da prefeitura de Juara

O Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso instaurou inquérito civil público para apurar irregularidades na execução de um convênio firmado entre o Ministério da Saúde e a prefeitura de Juara (640 km de Cuiabá) em 2003 para aquisição de unidades móveis de saúde e equipamentos. O inquérito está baseado em um acórdão proferido em 2011 pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Conforme o acórdão em questão, o TCU condenou Cléia Maria Trevisan Vedoin, a Planam Indústria, Comércio e Representação Ltda. e Priminho Antonio Riva (ex-prefeito de Juara e irmão do presidente da Assembleia Legislativa José Riva) ao pagamento de algumas quantias ao Fundo Nacional de Saúde e ao Tesouro nacional.
O TCU entendeu que houve dano ao erário. “A conduta do gestor (Priminho Riva) ao homologar a licitação sem observar a omissão da realização de pesquisa prévia de preços foi determinante para a ocorrência do prejuízo observado, não se tratando de mera formalidade. Se assim não fosse, teria observado que os valores eram superiores aos de mercado”, consta do acórdão. (Olhar Direto)
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