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terça-feira, 3 de abril de 2012

COMBATE DO SÉCULO EM MT
RAPOSAS DOMINANDO PALCO DO GALINHEIRO... ENFIM UM UM PÁREO DURO PARA O CAMPEONÍSSIMO TITULAR DA SECOPA
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PARA SUPERAR A "COMPETÊNCIA, CORAGEM  E AGILIDADE" DE EDER MORAES, EM MATO GROSSO, SÓ MESMO O RENOMADO E PREPARADÍSSIMO "CATEDRÁTICO" CARLOS RAYEL


  • Marcos Negirni/Secom-MT
Eder Moraes

Carlos Rayel
Carlos Rayel e Eder Moraes: Uma disputa emocionante a ser travada em terras mato-grossenses, onde o campeão só será apontado como vencedor e dono do título após vários ASSALTOS... Não haverá "nocaute" no primeiro ROUND!


O marqueteiro Rayel, atual titular da SECOM MT, no Governo Silval Barbosa, responde a vários processos na Justiça por enriquecimento ilícito (com provas colhidas pelo Ministério Público) e outros crimes semelhantes no exercício de funções públicas em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele teve seu nome envolvido em escândalos no Rio de Janeiro, quando trabalhou com Rosinha Garotinho, e em São Paulo, quando foi secretário de Comunicação no governo de Oréstes Quércia. No Rio de Janeiro, Carlos Rayel atuou em campanhas de Anthony Garotinho (PMDB). Em São Paulo, trabalhou na campanha de Orestes Quércia, assumindo a Coordenação de Comunicação Social. Reportagem da revista Veja (03/05/2003) cita Carlos Rayel e sua empresa, Midia 3, num episódio investigado pela Polícia Federal. O caso envolve a utilização do avião de João Arcanjo Ribeiro, o Comendador, por Anthony Garotinho durante a campanha eleitoral. Segundo Veja, uma matéria completa da revista Isto É sobre o “comendador’ nunca foi publicada. “A Polícia Federal suspeita que a reportagem foi produzida e depois engavetada porque, de alguma maneira, Arcanjo teria convencido a Editora Três, proprietária da IstoÉ, a não publicá-la. A Polícia Federal ainda investiga o episódio. O fax apresenta dois registros de envio. O primeiro deles é da presidência da Editora Três, às 13h23 de 21 de março de 2002. Logo acima, novo registro – às 15h15 do mesmo dia –, dessa vez da Mídia Brasil, agência de publicidade de Carlos Rayel, marqueteiro político de Garotinho.” (Veja – Edição 1954).


O marqueteiro também é réu em diversos processos no Tribunal de Justiça de São Paulo, em duas ações de despejo, execução de título extrajudicial (Processo nº 0173978-23.1997.8.26.0002 (002.97.173978-9); e Ação Civel Pública, sob acusação de enriquecimento ilícito quando exerceu a função de Coordenador de Comunicação no governo de São Paulo. Relativo ao processo de execução de titulo, os oficiais de justiça da capital paulista estão procurando em lugar errado. Há meses tentam encontrar Carlos Rayel para entregar-lhe carta precatória de citação,penhora e avaliação expedida em agosto de 2010.


A Ação Cível Pública (nº 0418394-12.1992.8.26.0053 (053.92.418394-9) com pedido de perdimento dos bens, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, multa civil e proibição de contratar com a Administração Pública ou receber benefícios, incentivos fiscais ou creditícios. Segundo autos do processo, o Ministério Público alega que ao assumir o cargo de Coordenador de Comunicação, Carlos Rayel declarou patrimônio “de apenas Cz$ 55.191,00 (cinqüenta e cinco mil, cento e noventa e um cruzados) e ao deixá-la o patrimônio era de R$ 45.409.589,57 (quarenta e cinco milhões, quatrocentos e nove mil, quinhentos e oitenta e nove reais e cinqüenta e sete centavos), impossível de ser formado com as fontes de renda declaradas, tudo a indicar a prática de ato de improbidade administrativa. Também pediu o seqüestro cautelar dos bens, além de ofícios requisitórios de informações”. Esta ACP ainda não foi concluída, sendo a mais antiga sem sentença na 3ª Vara de Fazenda Pública do Foro Central da capital. O último andamento data de 09/12/2011.

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