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domingo, 29 de abril de 2012

DOIS "ESPECIALISTAS" PARA COMPOR O STAFF
Futuros secretários do governador Silval (na SECOPA ou outra pasta com a renovação no secretariado prestes a ocorrer) possuem todas as "qualidades" necessárias para auxiliar Barbosa na gestão do erário público!

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Ambos são deputados eleitos em Mato Grosso... Um era herdeiro de um velho armazem de secos e molhados em Rondonópolis, de balconista virou mega empresário depois que entrou na política nos anos 90, e agora é apontado como influente lobista do Grupo Delta
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Outro já está entranhado nos porões das roubalheiras que "limpam" cofres do Tesouro Estadual, além de ser um "homem de palavra": Quando promete não pagar uma dívida, não paga mesmo!



(Charge do Sinovaldo)

O governador Silva Barbosa (PMDB) não tem dado muita sorte na escolha do seus secretariado. Quando surge algum honesto, leal, desprovido de ambição, a "turma unida bota pra correr", como é o caso do ex-SECOM Osmar Carvalho, desaparecido desde que foi traido e escorraçado do Palácio Paiaguás por gang que "mama na Vaca do Barbosa" e que amigos preocupados suspeitam possa até ter sido eliminado em "queima de arquivo" por seus conhecimento em relação a trambiques da máfia familiar e "engorda" do Caixa II usado na campnha de 2010. Prestes a efetuar uma reforma geral no seu quadro "assessorativo", forçado por denúncias que afloram de todos os cantos, o governador vive um novo dilema: Entre Wellington e Emanuel Pinheiro para a SECOPA - ou com os dois parlamentares transformados em secretários e ocupando pastas diferentes, informações do site 24horasnews, neste domingo (29), indicam ser o mesmo que trocar seis por meia dúzia. Se Wellington tem contra si o fato de possuir origens pobres
(humilde balconista de um armazem da família em Rondonópolis, antes de ingressar na política na década de 90 e enriquecer mediante muitos trambiques com recursos da União e do Governo Estadual em diferentes gestões, a ponto de hoje ser um mega empresário dono de dezenas de empresas e insaciável investidor na compra de imóveis em nome de "laranjas" e na criação milhares de bovinos para driblar a Receita Federal) e de ter atuado algumas vezes como lobista da construtora Delta, envolvida até as tampas com o esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira no Brasil inteiro, Pinheiro está envolvido com a justiça em vários processos de “calote”. Isso mesmo, Emanuel Pinheiro tomou dinheiro emprestado de várias pessoas, possivelmente para bancar gastos de campanha e jamais pagou, obrigando os credores a buscarem seus direitos por via jurídica. Ele já foi condenado inclusive pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) a pagar uma dívida de mais de R$ 600 mil a um empresário de quem tomou R$ 70 mil emprestados no início da década de 90 e jamais pagou.


(Charge do Willy)
Salim Kalim Rahal atuava no setor imobiliário por meio do grupo Cedro de Arquitetura e Construção, com sede no bairro Santa Rosa e era amigo íntimo de Emanuel Pinheiro, tão amigo que não pensou duas vezes em contrair um empréstimo bancário para atendê-lo. Decorrido um tempo, sem que o hoje deputado tenha se manifestado em quitar a dívida, Kalim Rahal foi procurá-lo para cobrar, quando recebeu dois pacotes de “pedras verdes”, que seriam esmeraldas e o prazo de pagamento foi alongado. Vencido o tempo, como da outra vez, Emanuel nem satisfação deu ao credor. Sem outra alternativa, Salim pensou em vender as “pedras preciosas” para reaver os R$ 70 mil, porém, foi surpreendido com a informação de que não seriam esmeraldas e sim ‘berilo’ um outro tipo de pedra de valor irrisório, sendo informado que o máximo que conseguiria por cada pacote seriam R$ 2 mil.

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