TERROR NO PALÁCIO PAIAGUÁS!
MEDO DE SER "ENJAULADO" LEVA GOVERNADOR DE MT A ADIAR (POR TEMPO INDETERMINADO) VIAGEM "DE NEGÓCIOS" À CHINA
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MEGA-OPERAÇÃO FEDERAL TIRA SONO DE ENVOLVIDOS EM GANG QUE "NHAPA" VERBAS DA UNIÃO EM MATO GROSSO
Mesmo que permaneça poucas horas ou dias na prisão, a desmoralizaçao pública, o estrago na carreira política, são consequências inevitáveis... Informado do andamento de investigações sobre roubalheiras no seu governo, tendo como base desvios milionários nas finalidades de recursos liberados pela União, para compra de remédios, merenda escolar, entre outros compromissos assumidos com o Governo Federal e desvirtuados na sua execução, da possibilidade de a qualquer momento a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearem uma mega-operação em Mato Grosso colocando no "xilindró" os tubarões e bagrinhos que integram a GANG SAQUEADORA, o governador Silval Barbosa (PMDB), assustado e temeroso de que ele próprio viesse a ser "enjaulado" no seu embarque rumo a mais um "passeio" ao exterior, desistiu de viajar para a China, no próximo dia 28 de abril. A crise gerada pela demissão (por telefone) do ex-secretário Eder Moraes (SECOPA), associada aos boatos de que o polêmico executivo teria teria acordado com os federais uma "delação premiada", fez com que Barbosa adiasse a missão ao Oriente, concentrando suas energias na busca de formulas e alternativas para conter o furacão que ameaça seu mandato. A imprensa cuiabana noticiou, nesta quarta (25), que de 15 em 15 minutos, desde a última segunda-feira, o governador tem contactado por telefone o sogro do seu filho Ricardo Barbosa, também presidente da AL-MT, deputado José Riva. Assunto em pauta, segundo fonte do Cacetão Cuiabano: "acalmar Eder Moraes, fazendo-o voltar atrás nas revelações feitas ao MPF e à Polícia federal". Devido a isso, o celular que acompanha o parlamentar até no banheiro, cujo número não sofre mudanças há 20 anos, e através do qual nunca deixou de atender uma única ligação, está "bloqueado" para chamadas alheias a "assuntos governamentais" desde a segunda (23). Certamente, por falta de tempo do dono, que deve atender ao governador usando outro "bem secreto". Por precaução, desde a semana passada Eder passou a ter segurança dia e noite de quatro agentes federais, em turnos alternados.
MEDO DE SER "ENJAULADO" LEVA GOVERNADOR DE MT A ADIAR (POR TEMPO INDETERMINADO) VIAGEM "DE NEGÓCIOS" À CHINA
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MEGA-OPERAÇÃO FEDERAL TIRA SONO DE ENVOLVIDOS EM GANG QUE "NHAPA" VERBAS DA UNIÃO EM MATO GROSSO
Mesmo que permaneça poucas horas ou dias na prisão, a desmoralizaçao pública, o estrago na carreira política, são consequências inevitáveis... Informado do andamento de investigações sobre roubalheiras no seu governo, tendo como base desvios milionários nas finalidades de recursos liberados pela União, para compra de remédios, merenda escolar, entre outros compromissos assumidos com o Governo Federal e desvirtuados na sua execução, da possibilidade de a qualquer momento a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearem uma mega-operação em Mato Grosso colocando no "xilindró" os tubarões e bagrinhos que integram a GANG SAQUEADORA, o governador Silval Barbosa (PMDB), assustado e temeroso de que ele próprio viesse a ser "enjaulado" no seu embarque rumo a mais um "passeio" ao exterior, desistiu de viajar para a China, no próximo dia 28 de abril. A crise gerada pela demissão (por telefone) do ex-secretário Eder Moraes (SECOPA), associada aos boatos de que o polêmico executivo teria teria acordado com os federais uma "delação premiada", fez com que Barbosa adiasse a missão ao Oriente, concentrando suas energias na busca de formulas e alternativas para conter o furacão que ameaça seu mandato. A imprensa cuiabana noticiou, nesta quarta (25), que de 15 em 15 minutos, desde a última segunda-feira, o governador tem contactado por telefone o sogro do seu filho Ricardo Barbosa, também presidente da AL-MT, deputado José Riva. Assunto em pauta, segundo fonte do Cacetão Cuiabano: "acalmar Eder Moraes, fazendo-o voltar atrás nas revelações feitas ao MPF e à Polícia federal". Devido a isso, o celular que acompanha o parlamentar até no banheiro, cujo número não sofre mudanças há 20 anos, e através do qual nunca deixou de atender uma única ligação, está "bloqueado" para chamadas alheias a "assuntos governamentais" desde a segunda (23). Certamente, por falta de tempo do dono, que deve atender ao governador usando outro "bem secreto". Por precaução, desde a semana passada Eder passou a ter segurança dia e noite de quatro agentes federais, em turnos alternados.
RIVA abre o jogo sobre o que pensa do Governo Silval Barbosa
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"Tem secretário muito ruim, que não faz nada, só reclama"
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"O governo está distante das bases que o elegeram, sobretudo em relação aos municípios do interior"
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"Fez sentido ter extinguido a Secretaria de Infraestrutura e criado a Secretaria de Cidades e a de Transporte e Pavimentação?"
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PSD), voltou a criticar hoje (25) a postura do governador Silval Barbosa (PMDB) em relação à questão administrativa do Estado. Segundo Riva, Mato Grosso vive uma situação "preocupante" em vários aspectos, sobretudo o econômico, que só terá saída se houver disposição para uma reforma administrativa. “Muitos falam que o PSD quer assumir a Secretaria de Transportes e Pavimentação... Mas, repito: só vamos assumir cargos se houver uma discussão maior, uma readequação em relação aos problemas administrativos. Hoje o governo investe muito pouco em melhorias sociais; está muito engessado”, disse, durante um almoço com a imprensa. Enfático, Riva criticou a falta de comprometimento de parte do secretariado de Silval. “Não vou citar nomes, mas tem secretário que não faz nada, só reclama que não manda, que não tem autonomia, que o quinto escalão tem mais poder que ele. Oras, tem que falar isso pro governador, tem que resolver com ele, e não ficar reclamando nas ruas. Então, falta entrosamento na equipe do Sival, tem secretários muito ruins, desestimulados”, disse.
Segundo Riva, o governo também está distante das bases que o elegeram, sobretudo em relação aos municípios do interior. “Eu cobro isso há tempos, mas infelizmente não funcionou. O governador precisa repactuar, ir dialogar com as bases, explicar porque prometeu obras e não consegue realizar. Tem que dar satisfação. Falar, olha, eu prometi asfalto em Aripuanã, mas a situação econômica do Estado é diferente da que eu imaginava, não dá para fazer. Então, precisa apresentar alternativas. Por exemplo, numa situação dessas ele poderia fazer uma parceria, doar diesel para os poderes locais, junto com a sociedade organizada, arrumar as estradas. É um exemplo”, afirmou.
Riva reiterou que, apesar de o PSD não fazer parte da base de sustentação política, tem se empenhado para dar um novo rumo ao Estado. “Eu sou parceiro do governo. Eu quero ajudar. Não tem esse negócio de correr porque a situação está ruim. Precisamos fazer o governo dar certo, e não é por questões políticas. É porque a sociedade está precisando desse respaldo”, afirmou.Questionado se faltaria “coragem” a Silval para adotar as medidas que ele julga necessárias, Riva disse: “Não é essa a questão, de ter coragem ou não. É um conjunto de situações, os partidos têm que ter desprendimento, conversar com o governo, abrir mão de cargos, se necessário. Precisam ajudar na condução de uma reforma administrativa. Falo isso em relação a todos os partidos, o PSD, o PR, o PP, o PMDB, todos”.
Ele considerou que as dificuldades atuais enfrentadas pelo Estado não são culpa do governo Silval. “Não podemos jogar nos ombros dele esse problema que assola Mato Grosso. Esse estrangulamento vem de décadas, da falta de planejamento público dos últimos governos. A economia de Mato Grosso cresceu 10%, a índices chineses... Mas ninguém se preocupou em fazer as escolas, os leitos hospitalares e os empregos crescerem 10% ao ano”, disse. Em sua avaliação, o governador Silval Barbosa “insistirá no erro” se não tiver “atitude e enfrentar o problema”.
“Tem que enfrentar. Tem que mostrar para a sociedade que o governo está fazendo a parte dele, reduzindo o custo da atividade meio para poder investir mais na ponta, no cidadão. Hoje, o custo da atividade administrativa é altíssimo. A folha de pagamento do setor da saúde é de R$ 426 milhões. O cidadão está pagando imposto para o Estado pagar folha de funcionários. Isso quer dizer uma coisa: zero de investimento”, afirmou. Ele citou, como medida que poderia ser adotada por Silva, a extinção e a fusão de secretarias. "Fez sentido ter extinguido a Secretaria de Infraestrutura e criado a Secretaria de Cidades e a de Transporte e Pavimentação? Faz sentido a Secretaria de Esportes não fazer parte do processo da Copa do Pantnal", questionou. “Então tem que fazer a reforma. Não somos donos da verdade, mas quero ver alguém provar que estamos errados. Essa é a posição do PSD”, disse. (Fonte: Mídianews)
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"Tem secretário muito ruim, que não faz nada, só reclama"
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"O governo está distante das bases que o elegeram, sobretudo em relação aos municípios do interior"
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"Fez sentido ter extinguido a Secretaria de Infraestrutura e criado a Secretaria de Cidades e a de Transporte e Pavimentação?"
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PSD), voltou a criticar hoje (25) a postura do governador Silval Barbosa (PMDB) em relação à questão administrativa do Estado. Segundo Riva, Mato Grosso vive uma situação "preocupante" em vários aspectos, sobretudo o econômico, que só terá saída se houver disposição para uma reforma administrativa. “Muitos falam que o PSD quer assumir a Secretaria de Transportes e Pavimentação... Mas, repito: só vamos assumir cargos se houver uma discussão maior, uma readequação em relação aos problemas administrativos. Hoje o governo investe muito pouco em melhorias sociais; está muito engessado”, disse, durante um almoço com a imprensa. Enfático, Riva criticou a falta de comprometimento de parte do secretariado de Silval. “Não vou citar nomes, mas tem secretário que não faz nada, só reclama que não manda, que não tem autonomia, que o quinto escalão tem mais poder que ele. Oras, tem que falar isso pro governador, tem que resolver com ele, e não ficar reclamando nas ruas. Então, falta entrosamento na equipe do Sival, tem secretários muito ruins, desestimulados”, disse.
Segundo Riva, o governo também está distante das bases que o elegeram, sobretudo em relação aos municípios do interior. “Eu cobro isso há tempos, mas infelizmente não funcionou. O governador precisa repactuar, ir dialogar com as bases, explicar porque prometeu obras e não consegue realizar. Tem que dar satisfação. Falar, olha, eu prometi asfalto em Aripuanã, mas a situação econômica do Estado é diferente da que eu imaginava, não dá para fazer. Então, precisa apresentar alternativas. Por exemplo, numa situação dessas ele poderia fazer uma parceria, doar diesel para os poderes locais, junto com a sociedade organizada, arrumar as estradas. É um exemplo”, afirmou.
Riva reiterou que, apesar de o PSD não fazer parte da base de sustentação política, tem se empenhado para dar um novo rumo ao Estado. “Eu sou parceiro do governo. Eu quero ajudar. Não tem esse negócio de correr porque a situação está ruim. Precisamos fazer o governo dar certo, e não é por questões políticas. É porque a sociedade está precisando desse respaldo”, afirmou.Questionado se faltaria “coragem” a Silval para adotar as medidas que ele julga necessárias, Riva disse: “Não é essa a questão, de ter coragem ou não. É um conjunto de situações, os partidos têm que ter desprendimento, conversar com o governo, abrir mão de cargos, se necessário. Precisam ajudar na condução de uma reforma administrativa. Falo isso em relação a todos os partidos, o PSD, o PR, o PP, o PMDB, todos”.
Ele considerou que as dificuldades atuais enfrentadas pelo Estado não são culpa do governo Silval. “Não podemos jogar nos ombros dele esse problema que assola Mato Grosso. Esse estrangulamento vem de décadas, da falta de planejamento público dos últimos governos. A economia de Mato Grosso cresceu 10%, a índices chineses... Mas ninguém se preocupou em fazer as escolas, os leitos hospitalares e os empregos crescerem 10% ao ano”, disse. Em sua avaliação, o governador Silval Barbosa “insistirá no erro” se não tiver “atitude e enfrentar o problema”.
“Tem que enfrentar. Tem que mostrar para a sociedade que o governo está fazendo a parte dele, reduzindo o custo da atividade meio para poder investir mais na ponta, no cidadão. Hoje, o custo da atividade administrativa é altíssimo. A folha de pagamento do setor da saúde é de R$ 426 milhões. O cidadão está pagando imposto para o Estado pagar folha de funcionários. Isso quer dizer uma coisa: zero de investimento”, afirmou. Ele citou, como medida que poderia ser adotada por Silva, a extinção e a fusão de secretarias. "Fez sentido ter extinguido a Secretaria de Infraestrutura e criado a Secretaria de Cidades e a de Transporte e Pavimentação? Faz sentido a Secretaria de Esportes não fazer parte do processo da Copa do Pantnal", questionou. “Então tem que fazer a reforma. Não somos donos da verdade, mas quero ver alguém provar que estamos errados. Essa é a posição do PSD”, disse. (Fonte: Mídianews)
Histórico aterrorizante: Sangue, dor e barbárie no primeiro mandato!
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Governador Silval Barbosa foi intimado a depor em favor de acusados por chacina
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Era prefeito de Matupá quando três assaltantes foram incendiados em praça pública!
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Governador Silval Barbosa foi intimado a depor em favor de acusados por chacina
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Era prefeito de Matupá quando três assaltantes foram incendiados em praça pública!
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O governador Silval Barbosa (PMDB) foi intimado a depor como testemunha de defesa de cinco dos dezoito acusados pelo crime que ficou conhecido internacionalmente como "Chacina de Matupá", ocorrida na década de 90, quando era prefeito da cidade, e que foram a júri popular no dia 4 de outubro de 2011 na Comarca de Matupá. Silval depôs em favor de Luiz Alberto Donin, Elo Eidt, Mário Nicolau Schorr, Faustino da Silva Rossi e Elywd Pereira da Silva. Essas pessoas foram acusadas de torturar e queimar, ainda vivos três pessoas. OS assaltantes, Ivanir Garcia dos Santos, Arci Garcia dos Santos e Osvaldo José Bachmann sequestraram uma família em Matupá e, após se renderem, foram espancados e queimados vivos. Silval Barbosa era prefeito da cidade e vivia em Matupá na época do ocorrido e foi intimado por conta disso. As vítimas, Ivanir Garcia dos Santos, Arci Garcia dos Santos e Osvaldo José Bachmann, aproveitando a falta de energia em Matupá, cidade famosa por ser rica em minérios, invadiram a casa do garimpeiro Carlos Mazzoneto. Quatro crianças, a mulher de Mazzoneto e outra vizinha grávida foram tomadas como reféns e permaneceram mais de seis horas em poder dos bandidos. Dos 18 acusados , apenas Valdemir Pereira Bueno foi condenado pela pratica de homicídio e terá de cumprir oito anos de reclusão em regime inicialmente fechado.Vejam as fotos:
RESIDÊNCIA ONDE O ASSALTO ACONTECEU...
MOVIMENTAÇÃO DA POLÍCIA E POPULARES NAS IMEDIAÇÕES DA CASA ONDE FAMÍLIA ERA MANTIDA REFÉM...
ARMADOS, MORADORES SE PROTEGEM EM CONSTRUÇÃO AO LADO DA CASA ONDE A FAMÍLIA É MANTIDA SOB A MIRA DE ARMAS...
EM PONTOS ESTRATÉGICOS POLICIAIS 'NEGOCIAM' RENDIÇÃO DOS ASSALTANTES ENQUANTO UMA MULTIDÃO ACOMPANHA À DISTÂNCIA...
VEÍCULO QUE SERIA USADO PARA LEVAR OS BANDIDOS ATÉ O AEROPORTO ESTACIONA NO PÁTIO DA RESIDÊNCIA... PORÉM, GASOLINA NÃO ERA SUFICIENTE PARA O PERCURSO DE POUCO MAIS DE 2 KM...
DIANTE DA GARANTIA DE QUE SUAS VIDAS SERIAM PRESERVADAS OS ASSALTANTES SE RENDEM E SÃO CONDUZIDOS PELOS POLICIAIS AO CARRO QUE OS LEVARIA AO AEROPORTO...
NO MEIO DO CAMINHO ASSALTANTES SÃO COLOCADOS EM OUTRO CARRO... O COMBUSTÍVEL DO PRIMEIRO VEÍCULO 'ACABOU'.
OS TRÊS HOMENS SÃO ARRASTADOS POR POLICIAIS MILITARES...O MOMENTO DO LINCHAMENTO SE APROXIMA.
UM DOS CRIMINOSOS SE MOSTRA EXAUSTO... PARECE PERCEBER QUE ESTÁ PRESTES A MORRER.
FERIDOS À BALA OS TRÊS ASSALTANTES SÃO 'AMONTOADOS' COMO LENHA QUANDO SE PREPARA UMA FOGUEIRA.
E POR FIM O MOMENTO CRUCIAL... OS BANDIDOS IMPLORAM POR PERDÃO, MAS OS MORADORES ENFURECIDOS JOGAM GASOLINA SOBRE ELES E RISCAM O FÓSFORO. AINDA VIVOS, OS ASSALTANTES AGONIZAM POR MAIS ALGUNS MINUTOS. E FINALMENTE...A MORTE. A BARBÁRIE ESTAVA COMPLETA. (Fonte: Notícia Dinâmica)
CAOS EM MATO GROSSO
DILMAR DAL BOSCO, O HOMEM DO "DOSSIÊ BOMBÁSTICO" QUE PODE CASSAR O MANDATO DE SILVAL BARBOSA, SAI DO MURO E "RUFA PAU" NO GOVERNADOR
=============No município de Marcelândia moradores doentes dependem da carona de empresários e madeireiros para receberem atendimento médico especializado em Sinop ou Cuiabá
===========Misteriosamente MUDO depois de alardear CPI para apurar rombo de R$ 380 milhões na CONTA ÚNICA DO ESTADO, deputado Guilherme Maluf também "beliscou" Barbosa
Deputado Dilmar Dal Bosco, formador de "DOSSIÊS BOMBÁSTICOS" contra Silval Barbosa e Família.
O deputado Dilmar Dal Bosco, líder do DEM na AL-MT, o mesmo que usou detetives de São Paulo para levantar a "capivara" da Família Barbosa, descobrindo o GRUPO CONTINENTAL DE COMUNICAÇÃO (86 veículos) e dezenas de outras empresas à serviço da GANG FAMILIAR em Mato Grosso (primeira dama Roseli Barbosa e filho Rodrigo da Cunha Barbosa a frente das "negociatas"), resolveu "botar a boca no trombone" ao invés de permanecer no "muro" e confiar em "trairas" tipo Maksuês Leite e outros existentes no Estado, dipostos a usar suas "bombas" apenas para chantagens contra o governador Silval Barbosa (PMDB). Indignado com o tratamento dispensado à saúde pública nas cidades do interior de Mato Grosso, o deputado Dilmar disparou sua "metralhadora" durante a sessão matutina desta quarta (25), numa série de críticas ao governador Silval. Sua insatisfação, segundo ele, teria sido motivada pela ligação de um presidente de bairro, morador da cidade de Matupá, reduto eleitoral do peemedebista, que lhe ‘clamou’ pela doação de uma ambulância. “O governador não está cuidando, sequer, da sua base. No ano passado destinei uma emenda de 80 mil reais para aquisição de uma ambulância em Matupá, mas até agora nada foi liberado. Estou fazendo a minha parte, que é cobrar do Estado, mas existe um limite que não posso ultrapassar, não tenho o poder da caneta”, disparou Dilmar da tribuna. "O governador precisa decidir o que vai fazer com a Assembleia Legislativa. Percebo uma grande dificuldade em cumprir com as emendas parlamentares. Se não tem não dinheiro, vamos sentar e esclarecer as coisas. Não é feio repactuar, não é feio dizer a verdade. Feio é enrolar os deputados e o povo com promessas que não serão cumpridas”, criticou. Para materializar o descaso com a saúde provocado pela administração estadual, ele citou o município de Marcelândia onde moradores doentes dependem da carona de empresários e madeireiros para receberem atendimento médico especializado e deslocarem-se a Sinop, ou mesmo a Cuiabá. Em casos de urgência, de acordo com Dilmar, a prefeitura local empresta ambulância da cidade vizinha de Nova Santa Helena. “Também destinei emenda de ambulância para Marcelândia, mas até agora nada. A saúde de Mato Grosso está um caos, até mesmo as OSS que acabaram de assumir já estão apresentando problemas. Em Sinop o hopsital municipal continua fechado e já recebeu mais de 50 milhões de reais em promessas”, afirmou. Dal’Bosco foi aparteado pelo tucano Guilherme Maluf (misteriosamente MUDO depois de alardear CPI para apurar rombo de R$ 380 milhões na CONTA ÚNICA), que lembrou de uma reunião realizada por 54 gestores municipais na terça (24), na sede da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM) em que os prefeitos recusaram, por unanimidade, a proposta do Governo em parcelar o pagamento dos repasses atrasados da saúde e refutaram a dívida de R$ 26 milhões apresentada pelo Estado, pois, segundo os gestores, o montante é superior a R$ 90 milhões.
Silval e Cachoeira: irmãos siameses em "maracutaias" no Estado
CPMI do Congresso Nacional aperta cerco contra o governador Silval Barbosa, suspeito de envolvimento "até o pescoço" com ESQUEMAS CORRUPTOS do mafioso Carlinhos Cachoeira
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MISTERIOSAMENTE, NUMA PROVA DE RÉU CONFESSO, GOVERNADOR DE MATO GROSSO SUSPENDEU IMPLANTAÇÃO DA LEMAT APÓS O "PIPOCO" DAS DENÚNCIAS ENVOLVENDO CACHOEIRA E SEU GOVERNO
(Cacetão Cuiabano com informações do Congresso em Foco)
Carlinhos Cachoeira: "carne e unha" com Silval Barbosa
Os integrantes da oposição na CPI do Cachoeira, instalada nesta semana, querem apresentar nesta quarta-feira (25) requerimento para convocar integrantes da “organização criminosa” do bicheiro Carlinhos Cachoeira que anunciaram ter contatos com os governadores do Paraná, Beto Richa (PSDB), de Santa Catarina, Raimudo Colombo (PSD) e do Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), a fim de comandarem as loterias inativas destes estados. Como mostrou o Congresso em Foco, dois dias depois do primeiro turno das últimas eleições, o consultor de jogos argentino Roberto Coppola enviou mensagem de correio eletrônico interceptada pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo em que diz ter tido conversas “boas” com Richa e Colombo. Na mesma conversa, Coppola assegura ter certeza que a loteria estadual seria reativada no Mato Grosso, onde Silval Barbosa (PMDB) tinha sido reeleito. No Paraná, o jogo não foi legalizado, mas em Mato Grosso a loteria, de fato, foi recriada em dezembro passado. Em Santa Catarina, o tema continua em estudo. Os três governadores negam relações com o bicheiro. No entanto, em relação a MT, há suspeitas claríssimas de que o mafioso tenha contribuido (e muito!) para o abastecimento do CAIXA II da campanha de reeleição de Silval em 2010. Em conversa com o deputado Emanuel Pinheiro (PR), já demitido da Secopa, Eder Moraes tomado pelas emoções do momento ameaçou revelar tudo, incluindo, segundo ele, "os montantes repassados pelo Grupo Delta, não contabilizados na prestação de contas do governador Silval , no TSE".
Encurralado, governador paralisa a recriação da "LEMAT"
Com a eclosão das denúncias a nível nacional, mostrando seu envolvimento com Carlinhos Cachoeira não apenas em relação a "recriação" da Lemat, mas também em contratos suspeitos na locação de veículos para várias pastas do Governo, incluindo a Segurança Pública, "negociatas" no Detran-MT e obras de pavimentação sob suspeita do uso de materiais de rápida degradação (asfalto "casca de ovo")com o Grupo Delta (um dos braços "legalizados" do mafioso Carlinhos Cachoeira), o governador Silval Barbosa, cada vez mais encurralado, decidiu suspender a realização da audiência pública para debater o Termo de Referência para o lançamento do edital de licitação da Loteria do Estado de Mato Grosso (Lemat). Inicialmente prevista para o dia 10 de maio, a audiência foi suspensa por tempo indeterminado. A decisão foi anunciada na segunda-feira (23) ao presidente da "nova" Lemat, advogado Manoel Antônio Garcia Palma, o ‘Toco Palma’. Ele esteve reunido com o governador Silval Barbosa no período da manhã para discutir o assunto. Ao sair, questionado sobre os motivos que levaram o governador a suspender a audiência, Toco Palma titubeou, foi evasivo, e em seguida disse que alguns "estudos técnicos" que serão apresentados na ocasião ainda precisam ser concluídos. “Decisão do governador não se discute: cumpre-se”, desconversou.
CPMI do Congresso Nacional aperta cerco contra o governador Silval Barbosa, suspeito de envolvimento "até o pescoço" com ESQUEMAS CORRUPTOS do mafioso Carlinhos Cachoeira
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MISTERIOSAMENTE, NUMA PROVA DE RÉU CONFESSO, GOVERNADOR DE MATO GROSSO SUSPENDEU IMPLANTAÇÃO DA LEMAT APÓS O "PIPOCO" DAS DENÚNCIAS ENVOLVENDO CACHOEIRA E SEU GOVERNO
(Cacetão Cuiabano com informações do Congresso em Foco)
Carlinhos Cachoeira: "carne e unha" com Silval Barbosa
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Governador Silval Barbosa: encurralado, ameaçado e comprometido "até o pescoço" |
Os integrantes da oposição na CPI do Cachoeira, instalada nesta semana, querem apresentar nesta quarta-feira (25) requerimento para convocar integrantes da “organização criminosa” do bicheiro Carlinhos Cachoeira que anunciaram ter contatos com os governadores do Paraná, Beto Richa (PSDB), de Santa Catarina, Raimudo Colombo (PSD) e do Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), a fim de comandarem as loterias inativas destes estados. Como mostrou o Congresso em Foco, dois dias depois do primeiro turno das últimas eleições, o consultor de jogos argentino Roberto Coppola enviou mensagem de correio eletrônico interceptada pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo em que diz ter tido conversas “boas” com Richa e Colombo. Na mesma conversa, Coppola assegura ter certeza que a loteria estadual seria reativada no Mato Grosso, onde Silval Barbosa (PMDB) tinha sido reeleito. No Paraná, o jogo não foi legalizado, mas em Mato Grosso a loteria, de fato, foi recriada em dezembro passado. Em Santa Catarina, o tema continua em estudo. Os três governadores negam relações com o bicheiro. No entanto, em relação a MT, há suspeitas claríssimas de que o mafioso tenha contribuido (e muito!) para o abastecimento do CAIXA II da campanha de reeleição de Silval em 2010. Em conversa com o deputado Emanuel Pinheiro (PR), já demitido da Secopa, Eder Moraes tomado pelas emoções do momento ameaçou revelar tudo, incluindo, segundo ele, "os montantes repassados pelo Grupo Delta, não contabilizados na prestação de contas do governador Silval , no TSE".
Encurralado, governador paralisa a recriação da "LEMAT"
Com a eclosão das denúncias a nível nacional, mostrando seu envolvimento com Carlinhos Cachoeira não apenas em relação a "recriação" da Lemat, mas também em contratos suspeitos na locação de veículos para várias pastas do Governo, incluindo a Segurança Pública, "negociatas" no Detran-MT e obras de pavimentação sob suspeita do uso de materiais de rápida degradação (asfalto "casca de ovo")com o Grupo Delta (um dos braços "legalizados" do mafioso Carlinhos Cachoeira), o governador Silval Barbosa, cada vez mais encurralado, decidiu suspender a realização da audiência pública para debater o Termo de Referência para o lançamento do edital de licitação da Loteria do Estado de Mato Grosso (Lemat). Inicialmente prevista para o dia 10 de maio, a audiência foi suspensa por tempo indeterminado. A decisão foi anunciada na segunda-feira (23) ao presidente da "nova" Lemat, advogado Manoel Antônio Garcia Palma, o ‘Toco Palma’. Ele esteve reunido com o governador Silval Barbosa no período da manhã para discutir o assunto. Ao sair, questionado sobre os motivos que levaram o governador a suspender a audiência, Toco Palma titubeou, foi evasivo, e em seguida disse que alguns "estudos técnicos" que serão apresentados na ocasião ainda precisam ser concluídos. “Decisão do governador não se discute: cumpre-se”, desconversou.
DIAS DE CÃO O PALÁCIO PAIAGUÁS
Proximidade de Eder Moraes com a Polícia Federal e Ministério Público Federal leva governador Silval Barbosa ao cume do desespero!
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Governador teme que ex-SECOPA dê com "língua nos dentes" e mande GANG FAMILIAR para a BOCA DO INFERNO, ou seja, cela de segurança máxima em presídio federal por "nhapação" de verbas da União
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Arrependido da "cagada" feita, Barbosa se desdobra em 5 para convencer a Assembléia de Riva a aprovar nome de Eder para a AGER. Não ocorrendo, demitirá secretários para recolocar Eder Moraes no primeiro escalão!
Silval: vivendo momentos de tensão
Tudo indica que Eder Moraes deverá ser nomeado para a presidência da Ager, na vaga aberta pela engenheira Márcia Vandoni, que deixou o cargo na terça-feira, 24, ou ocupar qualquer outra pasta na gestão Silval Barbosa nas próximas horas ou dias. O desespero no Palácio Paiaguás passou a ser tão grande, aterrador, a partir do momento em que Moraes dispensou a "segurança" oferecida por Barbosa, a ele e seus familiares. Optou pela da Polícia Federal, que destinou quatro agentes especiais para a missão, divididos em turnos (dia e noite). Até o carro do Eder passou a ser conduzido por um agente da PF disfarçado. Mais que preocupado com o fato de, repentinamente Eder ter a boca calada por balaços certeiros, Silval passou a temer que tal proximidade com a PF possa, na verdade, fazer com que a boca do Eder acabe enviando seu Governo e GANG FAMILIAR (Grupo Continental de Comunicação e outras empresas em setores diferentes comandadas pelo primogênito Rodrigo da Cunha Barbosa) para a BOCA DO INFERNO, ou seja, cela de segurança máxima em algum presídio federal.
O medo tem sentido por que parte das roubalheiras envolve desvio de verbas federais (aquelas destinadas a merenda escolar, compra de remédios, etc., etc., etc.) além de "trambiques" com recursos de convênios com o governo federal na área de assistência social, a cargo da pasta ocupada pela primeira-dama, Roseli Babosa, a Setecs. E o Eder Moraes, "antenado" como poucos, tem documentos, gravações, filmagens, capazes de "decapitar" a família Barbosa. Além do que, o bom relacionamento com a Polícia Federal e membros do Ministério Público Federal, não é recente, tendo até recebido comenda por parte de associação ligada a instituição federal por "atuação relevante na proteção da Segurança Nacional". Temeroso de que Eder venha a dar com "lingua nos dentes", o próprio governador Silval Barbosa, visivelmente arrependido de te-lo exonerado da Secopa, tem conversado com a base aliada na Assembléia Legislativa para garantir uma aprovação tranquila do demitido Moraes, que hoje não tem o apoio de todos os deputados. Caso haja rejeição, as informações repassadas ao Cacetão Cuiabano são de já existe no Paiaguás um chamado plano “B”. Se o nome do ex-secretário for vetado na AL, Silval deverá promover uma mini-reforma em seu secretariado para abrigar Eder Moraes no primeiro escalão.
Proximidade de Eder Moraes com a Polícia Federal e Ministério Público Federal leva governador Silval Barbosa ao cume do desespero!
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Governador teme que ex-SECOPA dê com "língua nos dentes" e mande GANG FAMILIAR para a BOCA DO INFERNO, ou seja, cela de segurança máxima em presídio federal por "nhapação" de verbas da União
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Arrependido da "cagada" feita, Barbosa se desdobra em 5 para convencer a Assembléia de Riva a aprovar nome de Eder para a AGER. Não ocorrendo, demitirá secretários para recolocar Eder Moraes no primeiro escalão!
Silval: vivendo momentos de tensão
Tudo indica que Eder Moraes deverá ser nomeado para a presidência da Ager, na vaga aberta pela engenheira Márcia Vandoni, que deixou o cargo na terça-feira, 24, ou ocupar qualquer outra pasta na gestão Silval Barbosa nas próximas horas ou dias. O desespero no Palácio Paiaguás passou a ser tão grande, aterrador, a partir do momento em que Moraes dispensou a "segurança" oferecida por Barbosa, a ele e seus familiares. Optou pela da Polícia Federal, que destinou quatro agentes especiais para a missão, divididos em turnos (dia e noite). Até o carro do Eder passou a ser conduzido por um agente da PF disfarçado. Mais que preocupado com o fato de, repentinamente Eder ter a boca calada por balaços certeiros, Silval passou a temer que tal proximidade com a PF possa, na verdade, fazer com que a boca do Eder acabe enviando seu Governo e GANG FAMILIAR (Grupo Continental de Comunicação e outras empresas em setores diferentes comandadas pelo primogênito Rodrigo da Cunha Barbosa) para a BOCA DO INFERNO, ou seja, cela de segurança máxima em algum presídio federal.
O medo tem sentido por que parte das roubalheiras envolve desvio de verbas federais (aquelas destinadas a merenda escolar, compra de remédios, etc., etc., etc.) além de "trambiques" com recursos de convênios com o governo federal na área de assistência social, a cargo da pasta ocupada pela primeira-dama, Roseli Babosa, a Setecs. E o Eder Moraes, "antenado" como poucos, tem documentos, gravações, filmagens, capazes de "decapitar" a família Barbosa. Além do que, o bom relacionamento com a Polícia Federal e membros do Ministério Público Federal, não é recente, tendo até recebido comenda por parte de associação ligada a instituição federal por "atuação relevante na proteção da Segurança Nacional". Temeroso de que Eder venha a dar com "lingua nos dentes", o próprio governador Silval Barbosa, visivelmente arrependido de te-lo exonerado da Secopa, tem conversado com a base aliada na Assembléia Legislativa para garantir uma aprovação tranquila do demitido Moraes, que hoje não tem o apoio de todos os deputados. Caso haja rejeição, as informações repassadas ao Cacetão Cuiabano são de já existe no Paiaguás um chamado plano “B”. Se o nome do ex-secretário for vetado na AL, Silval deverá promover uma mini-reforma em seu secretariado para abrigar Eder Moraes no primeiro escalão.
terça-feira, 24 de abril de 2012
"REI DO CALOTE" NO COMANDO PAIAGUÁS!!!
SILVAL BARBOSA DESMORALIZADO POR PREFEITOS QUE SE REUNIRAM NESTA TERÇA EM CUIABÁ PARA COBRAR "CALOTAÇO" DO GOVERNO PEMEDEBISTA
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Segundo o Executivo, a divida é de R$ 26 milhões, mas para os gestores o montante é superior a R$ 90 milhões, já com 6 meses de atraso nos repasses
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Prefeito de Planalto da Serra, revoltado, usou microfone aos gritos para afirmar que a população de Mato Grosso está sendo enganada: “Saúde que é bom, nada.Vamos armar uma barraca em frente a Sefaz e pressionar para regularizar o repasse!"
O presidente da AMM, Filemon Limoeiro, discursa ao lado dos deputados Wagner Ramos, Baiano Filho e José Riva, além do secretário de Saúde Vander Fernandes. A ausência de Silval Barbosa foi motivo de reclamações
Foto: Odilson Zardo
Os prefeitos de 54 municípios do Estado recusaram, por unanimidade, a proposta do Governo em parcelar o pagamento dos repasses atrasados da Saúde, em reunião na tarde desta terça (24) na Associação Mato-grossense dos Municípios. Em ataques acalorados com o secretário estadual de Saúde Vander Fernandes, os gestores reclamaram com veemência da ausência do governador Silval Barbosa (PMDB), que em época de eleição estava ao lado dos gestores e depois simplesmente sumiu, e do fato de não honrar compromissos, principalmente devido à Copa do Mundo. Outra insatisfação dos prefeitos foi relação a planilha apresentada pelo secretário com os valores dos débitos do Governo com os municípios. Segundo o Executivo, a divida é de R$ 26 milhões, mas para os gestores o montante é superior a R$ 90 milhões. Os atrasos referentes aos meses de janeiro e fevereiro deste ano seriam de R$ 5,6 milhões e R$ 7,7 milhões, respectivamente, sendo que os repasses dizem respeito aos programas de saúde básica.
De acordo com o presidente em exercício da AMM, prefeito de São Félix do Araguaia (1145 Km de Cuiabá) Filemon Limoeiro (PSD), os gestores municipais estão sendo desmoralizados, considerados inadimplentes e "com dívidas até na padaria". Ele ressaltou que o governador não estava presente na reunião desta terça pois já tinha compromisso pré-agendado. Garantiu, entretanto, que no próximo dia 10 ele não terá desculpa, será notificado antecipadamente e estará presente. “Queremos que ele venha e apresente uma proposta concreta, que pague o que tem que pagar e não queira parcelar uma dívida de 6 meses atrás para terminar de matar os municípios”. A intenção do Governo era pagar de forma alternada, um atrasado e um repasse atual. Irritados, vários gestores fizeram uso do microfone ou para atacar o governador, ou diretamente o secretário. O prefeito de Barra do Bugres, Wilson Francelino de Oliveira, o Wilson da Casa do Pescadô (PSD), esbravejou que Copa do Mundo não salva vidas, mas sim saúde de qualidade. Ele lembrou que apoiou Silval mesmo sendo do PDT, que, na época, apoiava o candidato do PSB Mauro Mendes e que o governador prometeu construir 100 Unidades de Pronto Atendimento, mas não está conseguindo atender sequer a saúde básica. “Os prefeitos estão tendo que demitir médicos por falta de repasse. Nas cidades a população joga pedra na janela da casa da gente até atendermos, o governador não enfrenta essa pressão”.
Participaram do encontro prefeitos de 54 municípios. Todos reclamaram do atraso nos repasses à Saúde
Foto: Odilson Zardo
Diante da pressão, o secretário-adjunto da pasta, Edson Paulino de Oliveira, resolveu se manifestar e garantiu que não há dinheiro em caixa, o que agrava a crise na saúde, sendo que as dificuldades já estão afetando a própria secretaria. Lamentou dizendo que na sede foi reduzido até mesmo o tamanho da xícara para cortar despesas. Nesta hora, causou a ira dos prefeitos. Dênio Peixoto Ribeiro (DEM), gestor de Planalto da Serra, por exemplo, disse aos gritos que a população está sendo enganada com o que classificou como balela da Copa. “Saúde que é bom, nada”, disparou. Segundo ele, o Movimento dos Sem Terra, que está acampado na Praça Ulisses Guimarães, foi recebido pelo governador, então sugeriu o mesmo aos prefeitos. “Vamos armar uma barra em frente a Sefaz e pressionar para regularizar o repasse. A Assembleia, o Tribunal de Justiça, estão com o repasse em dia, porque não colocam o da saúde?”, questionou, em meio aos aplausos dos presentes. (Com informações do RDNews)
SILVAL BARBOSA DESMORALIZADO POR PREFEITOS QUE SE REUNIRAM NESTA TERÇA EM CUIABÁ PARA COBRAR "CALOTAÇO" DO GOVERNO PEMEDEBISTA
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Segundo o Executivo, a divida é de R$ 26 milhões, mas para os gestores o montante é superior a R$ 90 milhões, já com 6 meses de atraso nos repasses
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Prefeito de Planalto da Serra, revoltado, usou microfone aos gritos para afirmar que a população de Mato Grosso está sendo enganada: “Saúde que é bom, nada.Vamos armar uma barraca em frente a Sefaz e pressionar para regularizar o repasse!"
O presidente da AMM, Filemon Limoeiro, discursa ao lado dos deputados Wagner Ramos, Baiano Filho e José Riva, além do secretário de Saúde Vander Fernandes. A ausência de Silval Barbosa foi motivo de reclamações
Foto: Odilson Zardo
Os prefeitos de 54 municípios do Estado recusaram, por unanimidade, a proposta do Governo em parcelar o pagamento dos repasses atrasados da Saúde, em reunião na tarde desta terça (24) na Associação Mato-grossense dos Municípios. Em ataques acalorados com o secretário estadual de Saúde Vander Fernandes, os gestores reclamaram com veemência da ausência do governador Silval Barbosa (PMDB), que em época de eleição estava ao lado dos gestores e depois simplesmente sumiu, e do fato de não honrar compromissos, principalmente devido à Copa do Mundo. Outra insatisfação dos prefeitos foi relação a planilha apresentada pelo secretário com os valores dos débitos do Governo com os municípios. Segundo o Executivo, a divida é de R$ 26 milhões, mas para os gestores o montante é superior a R$ 90 milhões. Os atrasos referentes aos meses de janeiro e fevereiro deste ano seriam de R$ 5,6 milhões e R$ 7,7 milhões, respectivamente, sendo que os repasses dizem respeito aos programas de saúde básica.
De acordo com o presidente em exercício da AMM, prefeito de São Félix do Araguaia (1145 Km de Cuiabá) Filemon Limoeiro (PSD), os gestores municipais estão sendo desmoralizados, considerados inadimplentes e "com dívidas até na padaria". Ele ressaltou que o governador não estava presente na reunião desta terça pois já tinha compromisso pré-agendado. Garantiu, entretanto, que no próximo dia 10 ele não terá desculpa, será notificado antecipadamente e estará presente. “Queremos que ele venha e apresente uma proposta concreta, que pague o que tem que pagar e não queira parcelar uma dívida de 6 meses atrás para terminar de matar os municípios”. A intenção do Governo era pagar de forma alternada, um atrasado e um repasse atual. Irritados, vários gestores fizeram uso do microfone ou para atacar o governador, ou diretamente o secretário. O prefeito de Barra do Bugres, Wilson Francelino de Oliveira, o Wilson da Casa do Pescadô (PSD), esbravejou que Copa do Mundo não salva vidas, mas sim saúde de qualidade. Ele lembrou que apoiou Silval mesmo sendo do PDT, que, na época, apoiava o candidato do PSB Mauro Mendes e que o governador prometeu construir 100 Unidades de Pronto Atendimento, mas não está conseguindo atender sequer a saúde básica. “Os prefeitos estão tendo que demitir médicos por falta de repasse. Nas cidades a população joga pedra na janela da casa da gente até atendermos, o governador não enfrenta essa pressão”.
Participaram do encontro prefeitos de 54 municípios. Todos reclamaram do atraso nos repasses à Saúde
Foto: Odilson Zardo
Diante da pressão, o secretário-adjunto da pasta, Edson Paulino de Oliveira, resolveu se manifestar e garantiu que não há dinheiro em caixa, o que agrava a crise na saúde, sendo que as dificuldades já estão afetando a própria secretaria. Lamentou dizendo que na sede foi reduzido até mesmo o tamanho da xícara para cortar despesas. Nesta hora, causou a ira dos prefeitos. Dênio Peixoto Ribeiro (DEM), gestor de Planalto da Serra, por exemplo, disse aos gritos que a população está sendo enganada com o que classificou como balela da Copa. “Saúde que é bom, nada”, disparou. Segundo ele, o Movimento dos Sem Terra, que está acampado na Praça Ulisses Guimarães, foi recebido pelo governador, então sugeriu o mesmo aos prefeitos. “Vamos armar uma barra em frente a Sefaz e pressionar para regularizar o repasse. A Assembleia, o Tribunal de Justiça, estão com o repasse em dia, porque não colocam o da saúde?”, questionou, em meio aos aplausos dos presentes. (Com informações do RDNews)
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