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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Operação contra a milícia no Rio tem 9 presos e apreensão de R$ 45 mil

A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (1º) 4 pessoas das 18 que estão sendo procuradas por envolvimento com uma milícia que atua na Zona Oeste do Rio. Outras 5 pessoas já estavam detidas por outros crimes, segundo a Secretaria de Segurança Pública.
Anteriormente, a Secretaria de Segurança  Pública havia informado ao G1 que eram nove pessoas presas nesta quinta. Posteriormente, a Secretaria retificou a informação. A reportagem já foi corrigida.
A Operação Pandora, realizada pela Delegacia de Repressão às Ações do Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Draco/IE), também apreendeu R$ 45 mil e uma pistola. Também foram expedidos 30 mandados de busca e apreensão.
Exploração de transporte e caça-níqueis
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (Seseg), os agentes tentam prender os atuais e principais integrantes da organização criminosa que explora, entre outras atividades, o transporte alternativo de passageiros (vans e mototáxis) e jogos de azar por meio de máquinas caça-níqueis, além da venda de botijões de gás e água a preços superfaturados.

Investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaecco) e da Draco apontam que, além de agir em Campo Grande, o grupo também explora pontos em bairros vizinhos, como Cosmos, Inhoaíba, Santíssimo, Paciência e Sepetiba.
Segundo a Seseg, a quadrilha é suspeita também de praticar crimes como homicídios qualificados, extorsões, ameaças, posse e porte ilegal de armas de fogo. O objetivo do grupo, segundo a polícia, é dominar o território e a economia de toda aquela região por meio da violência.

Bombeiros confirmam localização de helicóptero em mata do litoral de SP

O Corpo de Bombeiros localizou, no fim da manhã desta quinta-feira (1º), o helicóptero que estava desaparecido desde terça-feira (30) após deixar Campinas, no interior de São Paulo, com destino a Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. A aeronave caiu em uma área de mata fechada em Maresias, no litoral de São Paulo. O capitão Danilo de Oliveira Godoy, comandante do Corpo de Bombeiros do Litoral Norte, disse que há três corpos carbonizados no interior do helicóptero.
“É a aeronave mesmo, já foi confirmado que há três corpos carbonizados”, disse o capitão, por volta das 12h15. No horário, ele seguia até o local onde estão os destroços com os peritos e a Polícia Civil. O ponto da queda está isolado para a realização da perícia. Dois helicópteros e equipes da Polícia Ambiental também auxiliam nos trabalhos.
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Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o helicóptero decolou às 8h de terça e tinha uma parada prevista no Guarujá, no litoral paulista, antes do destino final em Angra dos Reis. O último contato foi feito entre 10h e 10h15, quando a aeronave sobrevoava Mauá, no ABC.
O piloto e dono do helicóptero modelo Robinson 44, com prefixo PP-CLE, é o empresário André Martins, proprietário de uma loja de carros em Campinas. Dois homens que não tiveram os nomes e profissões divulgados também estavam na aeronave.

Adolescente tenta matar colega em sala de aula, diz polícia em MS

Um adolescente de 14 anos usou um canivete para tentar ferir um colega no pescoço, em caso ocorrido dentro na sala de aula de uma escola municipal, nesta quarta-feira (31), em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande. Segundo a Polícia Civil, depois que foi apreendido, o garoto contou que havia resolvido matar alguém às 14 horas. Ele apresentou vários motivos e o caso está sendo apurado.
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O estudante disse aos policiais que, durante a aula, perguntava a todo momento que horas eram. Às 13h50 ele saiu da sala, retornou dez minutos depois e foi em direção ao colega, de 12 anos. O adolescente imobilizou a vítima com uma gravata e usou o canivete para tentar cortá-lo no pescoço.
A vítima só não foi ferida pelo adolescente, pois conseguiu se soltar do golpe e atirou o canivete para longe, ferindo um dedo da mão. A Guarda Municipal foi acionada e o estudante apreendido, sendo levado à polícia.
Segundo a diretora da escola, Marilda Cavalcante, o adolescente começou a estudar na escola em 2004 e estava no 5º ano. Marilda disse que antes desse fato o estudante não tinha problemas na escola. “Ele sempre foi um bom aluno, tirava notas boas e respeitava os funcionários. Nós vamos nos reunir com a família dele para saber o que estava acontecendo em casa”, disse a diretora.

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