Contador de Visitas

contador de visita

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Deputados aprovam lei orçamentária de MT
 
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) foi aprovada, esta tarde, com 19 emendas. Sendo seis de autoria do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP), e duas das lideranças partidárias. Riva garantiu uma emenda à Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), assinada pelas lideranças partidárias, que destinará ao orçamento da instituição 2,5% da Receita Corrente Líquida - RCL - para a execução da política de ensino superior em Mato Grosso.


A LDO também destinará 1,4% da receita proveniente de impostos, deduzidas as transferências aos municípios, à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Fapemat - e ao Fundo Estadual de Educação Profissional - FEEP -, divididos de forma proporcional a cada entidade.

Silval pede ajuda para que MT se mantenha na direção do Dnit


O governador Silval Barbosa pediu ajuda ao PMDB para que Mato Grosso continue com o direito de indicar o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O cargo vinha sendo ocupado por Luiz Antônio Pagot, que "caiu" devido ao escândalo do chamado Mensalão do Partido da República.


Silval afirmou ontem que pediu ajuda e já teria até nomes para substituir Pagot, mas preferiu não revelar os virtuais indicados. Ele alega estar preocupado com a continuidade das obras que o Dnit tem em Mato Grosso e avançaram muito no governo de Dilma Rousseff e Lula (ambos do PT). "Espero que essa troca não prejudique o Estado. Temos várias obras em andamento, como as BRs 158 e 242, além da duplicação de trecho da 364/163. Isso não pode parar".


Blairo faz cobrança dura a Dilma sobre crise que derrubou Pagot

 

O senador Blairo Maggi (PR), aliado do governo federal, fez, agora há pouco, no Senado, a primeira cobrança dura a presidente Dilma Roussef sobre a crise que culminou com a saída do mato-grossense Luiz Pagot (indicado de Blairo) da diretoria do DNIT e da saída do ex-ministro Alfredo Nascimento, do Ministério dos Transportes. Blairo disse que o PR espera um esclarecimento de Dilma logo após as apurações das denúncias de corrupção no ministério e departamentos envolvendo determinadas empreiteiras que ganharam obras com verbas federais.


A presidente deve ao PR um esclarecimento. "Desejo que a presidente da República, assim que concluir o levantamento, venha a público esclarecer se houve desvio de recursos e superfaturamento ou aditivos comprados e aceitos", cobrou Blairo, deixando de lado o tom amistoso de aliado que estava tendo com a presidente. Ele expôs também que, após as denúncias contra lideranças do PR, aliados de outras siglas foram denunciados e o tratamento do governo não foi o mesmo. "Depois do PR, já dois partidos sofreram denúncias e nada foi feito. Por que só o PR? Eu espero por parte da Presidência o mesmo tratamento que foi dado ao PR: a mesma rapidez, o mesmo jeito. Que afaste as pessoas,veja se há problema ou se não há e traga de volta aqueles que não tem problema algum."

Capitaneado por Valdemar, PR trata dissidentes com mão de ferro

Pivô da crise no Ministério dos Transportes, o Partido da República (PR) vem tratando com mão de ferro parlamentares que contrariam as orientações da cúpula da legenda. O controle da sigla é exercido por seu secretário-geral, o deputado Valdemar Costa Neto (SP).
Dentro - e até fora - da legenda, Costa Neto é considerado dotado de “superpoderes”, seja pelo controle que tem da Executiva Nacional do PR, seja pelo trânsito, conquistado no governo Lula, junto ao Executivo.
Parlamentares do PR que enfrentaram o cacique amargam processos de expulsão - o que pode resultar em perda de mandato -, retirada de poder em suas bases eleitorais ou mesmo condenação ao ostracismo político em pleno exercício do cargo.
O deputado Sandro Mabel (PR-GO) vive uma síntese desses efeitos. Mabel era líder do partido e um dos principais quadros da sigla quando, no início do ano, lançou candidatura avulsa na eleição para a Presidência da Câmara contra Marco Maia (PT-RS), que era apoiado pelo PR.

Nenhum comentário:

Postar um comentário