Em 20 dias, "OS" não cumpre meta em hospital de VG
Lenine Martins/Secom-MT
Apesar do índice pífio, Henry aposta em OS para melhorar qualidade do serviço de saúde
Com 21 dias de administração do Hospital Metropolitano de Várzea Grande, a Organização Social (OS) Instituto Pernambucano de Assistência e Saúde (Ipas) realizou somente 21 das 500 cirurgias mensais, necessárias para cumprimento de uma das metas firmadas no contrato com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), orçado em R$ 31 milhões anuais.
Os dados foram revelados nesta quarta-feira (24), durante uma visita do secretário de Saúde, Pedro Henry, à unidade, na Cidade Industrial.
Pelo contrato firmado com o Governo de Mato Grosso, o Ipas se compromete a realizar, mensalmente, 500 cirurgias ortopédicas ou gerais, 560 endoscopias, 2 mil exames de raio-x externo, 500 tomografias e 500 internações.
Mensalmente, o instituto recebe R$ 2,1 milhões para auxiliar na administração do hospital.
O índice, considerado pífio, não recebeu críticas do secretário Pedro Henry, que alega problemas de transferência dos pacientes lotados nas unidades dos Prontos Socorros de Cuiabá e Várzea Grande.
"Tomamos conhecimento, nesta semana, de que os pacientes não estão regulados junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), o que impede a transferência. Já estamos trabalhando para resolver essa pendência", declarou.
Sem citar nomes, Henry ainda afirmou que "interesses comerciais" dificultam a transferência de pacientes que enfrentam dificuldades de tratamento em Cuiabá e Várzea Grande.
"Existe um espírito de corpo, um interesse comercial dentro dos hospitais que dificulta para colocarmos pacientes aqui", afirmou.
(Midia News)
Os dados foram revelados nesta quarta-feira (24), durante uma visita do secretário de Saúde, Pedro Henry, à unidade, na Cidade Industrial.
Pelo contrato firmado com o Governo de Mato Grosso, o Ipas se compromete a realizar, mensalmente, 500 cirurgias ortopédicas ou gerais, 560 endoscopias, 2 mil exames de raio-x externo, 500 tomografias e 500 internações.
Mensalmente, o instituto recebe R$ 2,1 milhões para auxiliar na administração do hospital.
O índice, considerado pífio, não recebeu críticas do secretário Pedro Henry, que alega problemas de transferência dos pacientes lotados nas unidades dos Prontos Socorros de Cuiabá e Várzea Grande.
"Tomamos conhecimento, nesta semana, de que os pacientes não estão regulados junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), o que impede a transferência. Já estamos trabalhando para resolver essa pendência", declarou.
Sem citar nomes, Henry ainda afirmou que "interesses comerciais" dificultam a transferência de pacientes que enfrentam dificuldades de tratamento em Cuiabá e Várzea Grande.
"Existe um espírito de corpo, um interesse comercial dentro dos hospitais que dificulta para colocarmos pacientes aqui", afirmou.
(Midia News)
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