Governador debate recursos para a Copa com representantes da Câmara Federal

O governador Silval Barbosa recebeu em seu gabinete nesta segunda-feira (15.08) alguns participantes do II Fórum Legislativo nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, realizado pela Assembleia Legislativa do Estado. Entre as autoridades, participam o deputado federal e presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, Jonas Donizette, o vice-presidente da Comissão, Romário de Souza Farias e do deputado federal também membro da Comissão, Carlaile Pedrosa.

Durante a reunião, acompanhada pelo secretário-chefe da Casa Civil, José Lacerda, pelo presidente da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa 2014 (Agecopa), Eder Moraes e deputados estaduais foram debatidos temas como a disponibilidade de orçamento para as obras executadas pela Agecopa, além da necessidade da liberação de recursos do Governo Federal para a continuidade das ações que vão preparar a capital para sediar o mundial de Futebol.
(Secom MT) 

CREA cobra participação nas obras da Copa 2014

 

“Os políticos precisam deixar os técnicos trabalharem”, afirmou o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Mato Grosso (CREA-MT) e engenheiro civil Tarciso Bassan, em relação ao teor empregado nas negociações acerca dos projetos de mobilidade urbana para a Copa de 2014, que a seu ver, vem atuando em caráter muito mais político sob aval jurídico, do que técnico, o que pode acarretar mais problemas futuros, devido à reelaborações de projetos e problemas no orçamento, como os aditivos.

“A qualidade de uma obra está mais ligada à eficácia de um projeto do que à qualificação da empreiteira”, destacou, durante entrevista ao programa Cidade Independente, da rádio Cidade FM (64,3), nesta segunda-feira (15).

De acordo ele, foi criado um conselho que inclui a participação do Órgão mas neste, a atuação é mais consultiva do deliberativa.

O que pode gerar mais entraves e demora quanto ao início das obras, que para ele já deveriam estar em andamento para aproveitar o tempo seco, mais favorável às construções – que acabam por ficarem prejudicadas em tempo de chuva.

O presidente do CREA avalia que um acompanhamento técnico mais constante dos projetos pode garantir um planejamento melhor sob o ponto de vista urbanístico e com isto evitar também mais gastos.

(Folha Do Estado)