Senador defende intervenção do governo do Estado em Várzea Grande
O senador Jayme Campos (DEM) afirmou que o governo do Estado deveria
intervir na administração da prefeitura de Várzea Grande. Ele defende a
medida extrema como forma de acabar com a constante troca de comando dos
gestores locais‚ que acaba influenciando negativamente todos os setores
do Poder Público‚ servidores e até mesmo a população‚ que não sabe quem
é o prefeito do município.
Em entrevista a rádio CBN Cuiabá‚ o
senador afirmou que o município se tornou um "barco à deriva".
Atualmente o município é comandado pelo vice Sebastião Reis‚ o "Tião da
Zaeli" (PR). O prefeito Murilo Domingos (PR) foi afastado devido a uma
decisão judicial acusado de improbidade administrativa. Mas este foi
apenas um dos vários afastamentos e retornos ao poder‚ ocorrido nos
últimos meses.
Jayme também afirmou que o partido terá
candidatura própria à prefeitura de Várzea Grande nas eleições de 2012.
"Se não tivermos um bom candidato a prefeito‚ a cidade vai continuar a
mesma coisa. O serviço público está se distanciado da sociedade. Garanto
que teremos um bom candidato em Várzea Grande.
(Ocorrespondente)
Funcionários da Sanecap exigem saída de presidente e CPI
Documento com diversas reivindicações elaborado pelos servidores da
Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap)‚ entre elas‚ retorno
imediato dos 9 funcionários demitidos após manifestações contra a
concessão dos serviços de fornecimento de água e tratamento de esgoto à
iniciativa privada‚ será entregue à direção da autarquia nesta
sexta-feira (05) . Eles também pedem a “cabeça” do presidente‚ o médico
Aray Fonseca‚ que assinou à mão o ofício para as demissões. Caso não
sejam atendidos em 72 horas‚ entram em greve por tempo indeterminado.
Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap)‚ entre elas‚ retorno
imediato dos 9 funcionários demitidos após manifestações contra a
concessão dos serviços de fornecimento de água e tratamento de esgoto à
iniciativa privada‚ será entregue à direção da autarquia nesta
sexta-feira (05) . Eles também pedem a “cabeça” do presidente‚ o médico
Aray Fonseca‚ que assinou à mão o ofício para as demissões. Caso não
sejam atendidos em 72 horas‚ entram em greve por tempo indeterminado.
Conforme
o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água‚ Esgoto e
Saneamento Ambiental de Cuiabá‚ o analista de sistema Ideueno Fernandes
de Souza‚ também exigem abertura de CPI (Comissão Parlamentar de
Inquérito) para investigar a empresa alvo de constantes denúncias pela
qualidade duvidosa dos serviços restados. “Exigimos a saída imediata do
presidente Aray que desenvolve uma gestão ineficiente e arbitrária”‚
afirma o sindicalista.
o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água‚ Esgoto e
Saneamento Ambiental de Cuiabá‚ o analista de sistema Ideueno Fernandes
de Souza‚ também exigem abertura de CPI (Comissão Parlamentar de
Inquérito) para investigar a empresa alvo de constantes denúncias pela
qualidade duvidosa dos serviços restados. “Exigimos a saída imediata do
presidente Aray que desenvolve uma gestão ineficiente e arbitrária”‚
afirma o sindicalista.
A revolta é devido as demissões dos 9
funcionários e punição de outros 7 com a perda dos cargos de chefia por
terem participado participaram das manifestações contra a concessão da
empresa à iniciativa privada. A assembleia ocorreu após encontro tenso
entre cerca de 200 servidores com o presidente da Companhia‚ que quase
terminou em pancadaria. Com os ânimos exaltados‚ os trabalhadores
ameaçavam invadir a presidência em protesto contra o ato de represálias.
A retaliação já foi denunciada ao Ministério Público do Trabalho (MP)‚
que investigará possível discriminação.
funcionários e punição de outros 7 com a perda dos cargos de chefia por
terem participado participaram das manifestações contra a concessão da
empresa à iniciativa privada. A assembleia ocorreu após encontro tenso
entre cerca de 200 servidores com o presidente da Companhia‚ que quase
terminou em pancadaria. Com os ânimos exaltados‚ os trabalhadores
ameaçavam invadir a presidência em protesto contra o ato de represálias.
A retaliação já foi denunciada ao Ministério Público do Trabalho (MP)‚
que investigará possível discriminação.
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