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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Polícia Militar em Sinop tem apenas três viaturas em funcionamento

Denúncia revela que PM está com deficiência de viaturas para atender 113 mil habitantes Denúncia revela que PM está com deficiência de viaturas para atender 113 mil habitantesCom assassinatos acontecendo todas as semanas em Sinop – somente ontem foram duas execuções – a Polícia Militar do município está praticamente sem viaturas para fazer o policiamento ostensivo, aquele em que a PM fica transitando nas ruas durante a noite. “Estamos somente com três carros para toda a cidade”, disse uma fonte da PM, ao Olhar Direto.
Conforme a fonte, as outras viaturas estão sem condições de uso e precisam de manutenção. Todos os veículos usados pela PM são locados de uma empresa, que também fica responsável por dar os concertos mecânicos. “O problema é que o concerto demora demais, tem viatura que está quebrada há mais de três meses”, reclama a fonte militar.
Outro problema relatado pela fonte de OD é com o abastecimento. Na semana passada, as viaturas chegaram a ficar paradas por algumas horas por falta de gasolina. Houve problema com os cartões magnéticos que autorizam encher os tanques em postos credenciados. O combustível só foi liberado depois de articulação da cúpula do Comando Regional III.
Em 2009, a mesma deficiência no abastecimento de viaturas foi denunciada pelo então comandante do Corpo de Bombeiros de Sinop, major bombeiro Hector Péricles. Ele denunciou, à imprensa, que os carros que prestam socorro estavam com os tanques vazios e não poderiam sair do pátio para atender ocorrências.


(Olhar Direto)


União 'barra' parte dos R$ 353 mi para travessia urbana em Cuiabá

O governo federal vai liberar apenas uma parte dos R$ 353 milhões previstos para a travessia urbana de Cuiabá e Várzea Grande.A ministra do Planejamento, Mirian Belchior, autorizou a liberação de um montante entre R$ 180 a 200 milhões para que o governo licite obras de viadutos e trincheiras.
O impasse se deve ao fato de a avenida Miguel Sutil não ter sido incluída no Plano Nacional de Viação do Ministério dos Transportes. Mesmo tendo ligação com rodovia federal, há dúvidas se ela faz parte do município ou se realmente integra a malha rodoviária federal.

"O Ministério dos Transportes não reconhece a Miguel Sutil como uma obra Federal”, explica. Segundo ele, os recursos liberados, perto de R$ 200 milhões, são para a parte urbana da BR-364 e 070.

"Resolvido este problema, o restante do dinheiro será liberado a seguir. Vamos licitar parte das obras como viadutos e trincheiras até que haja nova avaliação para licitarmos os outros trechos", afirmou após reunião com a ministra em Brasília.
(Olhar Direto)


Vereadores derrubam veto do prefeito a projeto que altera a entrega de correspondências

Por sete votos a dois, os vereadores rejeitaram na sessão desta quarta-feira (24), o veto do prefeito José Carlos do Pátio ao projeto de lei 30/2011, que prevê a mudança no horário de entregas de correspondência realizada pelos Correios. A matéria foi apresentada na Câmara Municipal pela suplente de vereador, Luciene Soares de Lima (PP), quando a mesma assumiu uma cadeira na Casa de Leis, em substituição ao vereador Cido Silva (PP).
O projeto, que foi aprovado na Câmara no dia 27 de julho, com nove votos favoráveis, é resultado da luta dos carteiros, que atualmente fazem a entrega das correspondências no período da tarde, enquanto de manhã realizam serviço interno. Segundo o assessor de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos (SINTECT), Gilmar Moura, em Cuiabá e outros municípios do país, já há uma lei municipal que regulamenta a mudança de horário. Segundo Gilmar, a criação da lei em Rondonópolis daria subsídios para a realização de um acordo coletivo da categoria em âmbito nacional.

Na época da votação, o departamento jurídico da Câmara chegou a sugerir a inconstitucionalidade do projeto, porém, a maioria dos vereadores alegou que, como legisladores, eles teriam o dever de atender as necessidades da população, já que a decisão poderia abrir precedente para a adequação do horário de trabalho da categoria, conforme a peculiaridade de cada região.

Com a rejeição do veto do prefeito, o projeto agora segue para a prefeitura, onde o Executivo Municipal ficará responsável pela publicação da lei.
(Olhar Direto)   

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